Botafogo faz acordo com Maracanã e pode rescindir vínculo sem custos
O Maraca também está próximo de ser do Botafogo. Ao longo desta semana, o clube resolveu importante pendência com o Consórcio Maracanã e na próxima semana deverá assinar contrato para mandar de dez a 15 jogos no estádio por ano. Após diversas rodadas de negociações, o Alvinegro conseguiu rever o vínculo de 35 anos com a arena e pôs a cláusula de que, quando o Engenhão reabrir, os lados poderão discutir uma rescisão sem custos.
A versão final do contrato com o consórcio já está nas mãos do Botafogo, nos moldes daquilo que foi pedido pelo clube. Falta agora uma revisão por parte da diretoria e a assinatura do presidente alvinegro Mauricio Assumpção, para que o acordo seja sacramentado. Nos bastidores, mesmo ainda sem a última revisão, o clube crê que não existem mais barreiras burocráticas.
E MAIS:
> Presidente do Consórcio Maracanã revela detalhes sobre o estádio
> Mesmo com aumento nos custos, Botafogo quer jogar em Brasília
Na prática, o contrato de 35 anos terá apenas dois. A previsão de reabertura do Engenhão é em dezembro de 2014. Quando a casa alvinegra voltar a funcionar, Botafogo e Consórcio Maracanã irão debater os prós e contras do tempo de parceria e se o clube alegar não estar satisfeito com o faturamento no Maraca, poderá deixar o estádio.
No entanto, como o Botafogo se mostrou disposto a utilizar o Maracanã por 35 anos, o clube ganhou vantagens terá direito a uma loja temática e um vestiário personalizado.
No acordo, o Botafogo não terá custos de manutenção e ficará com a renda dos 43 mil lugares populares existentes. Já o consórcio levará a verba das demais partes.
O Maraca também está próximo de ser do Botafogo. Ao longo desta semana, o clube resolveu importante pendência com o Consórcio Maracanã e na próxima semana deverá assinar contrato para mandar de dez a 15 jogos no estádio por ano. Após diversas rodadas de negociações, o Alvinegro conseguiu rever o vínculo de 35 anos com a arena e pôs a cláusula de que, quando o Engenhão reabrir, os lados poderão discutir uma rescisão sem custos.
A versão final do contrato com o consórcio já está nas mãos do Botafogo, nos moldes daquilo que foi pedido pelo clube. Falta agora uma revisão por parte da diretoria e a assinatura do presidente alvinegro Mauricio Assumpção, para que o acordo seja sacramentado. Nos bastidores, mesmo ainda sem a última revisão, o clube crê que não existem mais barreiras burocráticas.
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No acordo, o Botafogo não terá custos de manutenção e ficará com a renda dos 43 mil lugares populares existentes. Já o consórcio levará a verba das demais partes.