Em Belém, diante do Goiás, o Corinthians jogou em casa

Pezão, Frank Mir (FOTOS: Divulgação)
Pezão, Frank Mir (FOTOS: Divulgação)

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Na noite de quarta-feira, Goiás e Corinthians se enfrentaram no Mangueirão.  Dentro de campo (vitória do Corinthians por 1 a 0) o futebol apresentado não foi dos mais empolgantes. Mas a torcida paraense tratou de proporcionar um belo show nas arquibancadas. Apesar do time esmeraldino ter sido o “mandante” , quem fez a festa nas arquibancadas foram os corintianos. Eles praticamente lotaram o anel superior do estádio, enquanto a pequena torcida do Goiás ocupou apenas parte do setor de cadeiras no lado B.

Foi um autêntico espetáculo em preto e branco no Estádio Olímpico do Pará, que recebeu mais de 26 mil pessoas - quatro vezes mais do que a média de público do time goiano no Brasileirão (6.235 por jogo). O que garantiu renda de R$ 1.239.800 ao organizadores. Um sucesso que poderá se repetir mais vezes em 2015, segundo os diretores dos goianos.

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No momento em que os jogadores do Corinthians entraram, flashes, gritos de guerra e o hino do Timão tomaram conta da torcida, que também deu show ao acompanhar a execução do Hino Nacional. Dessa vez, porém, não foi necessário cantar parte da letra à capela. O sistema de som do Mangueirão tocou a primeira parte da melodia até o fim.

Quando a bola rolou, o público se alegrava até com as defesas do goleiro alvinegro, aplaudindo e gritando o nome de Cássio. Quando o time paulista atacava, o frisson pela expectativa da abertura do placar era ainda maior. Já quando o Goiás pegava na bola, vaias.

Mas apesar de o Timão contar com o apoio da torcida e pressionar desde o início, coube ao lateral-direito Felipe Macedo, do Goiás, marcar contra aos 44 minutos da etapa inicial. Delírio nas arquibancadas. No segundo tempo, quando o jogo ficou morno, os torcedores aproveitaram para se distrair fazendo a tradicional “ola” percorrer o anel superior do Mangueirão e, nos minutos finais, ainda gritaram “olé” enquanto o time paulista tocava a bola no ataque. A festa estava completa (O LIBERAL).

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