Auckland e Raja: Patinhos feios, mas com experiência boa de Mundial

Edson Barboza (FOTO: Divulgação/UFC)
Edson Barboza (FOTO: Divulgação/UFC)

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Com o fim da temporada brasileira, todos os olhos do torcedor nacional ficará para a disputa do Mundial de Clubes no Marrocos. O torneio começa nesta quarta-feira, no Marrocos, e traz um duelo de playoff entre dois times azarões para conseguir a conquista do mundo. Auckland City e Raja Casablanca medem forças para ver quem pega o Monterrey (e, possivelmente, o Galo). E, apesar de fracos, não disputarão o torneio pela primeira vez.

O Raja foi convidado da Fifa para o Mundial como representante do país-sede. O time treinado por Mohamed Fakhir foi convidado pela Fifa em 2000, na primeira edição do torneio mundial da atual versão, disputado no Brasil e venido pelo Corinthians contra o Vasco. O Raja, sob o forte calor brasileiro, acabou tendo uma participação discreta. Foi o último colocado do grupo que tinha Real Madrid e Corinthians, com três derrotas em três jogos.

No entanto, para sua segunda participação, o tricampeão da Liga dos Campeões da África contará com o apoio da torcida local. Sua estreia contra os neozelandeses se dará em Agadir e colocar fé no bom desempenho que ostenta em terras marroquinas, sendo o campeão nacional. 

- Somos os campeões nacionais, vencemos a Copa do Marrocos e contamos com vários jogadores importantes no elenco. O Raja não tem por que temer os adversários - disse o zagueiro Mohamed Oulhaj.

Pelo lado 'instruso' da disputa, o Auckland City é o mais experiente participante da competição, ao lado do campeão africano Al Ahly-EGI. Ele disputará sua quarta edição de Mundial de Clubes, mesmo tendo sido fundado em 2004. O time, porém, tentará uma façanha inédita: passar de fase, mesmo considerando o Raja Casablanca favorito do playoff desta quarta, às 17h30 de Brasília (19h30, horário local)

- Nós vamos fazer de tudo para construir o sonho de levar o Auckland um pouco mais distante neste Mundial de Clubes. Respeitamos o Raja Casablanca e sabemos que vai ser complicado bater um time popular dentro de seu país, mas como a responsabilidade, neste caso, está toda com o nosso adversário, podemos surpreender - afirmou o técnico Ramon Tribulietx

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