Atlético-MG busca ‘brechas’ no regulamento para jogar final no Horto


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A casa do Atlético-MG é o Independência. E jogar o segundo jogo final da Libertadores, diante do Olimpia, no Mineirão não é o plano da diretoria do clube brasileiro. Para tanto, haverá um estudo e um trabalho de Alexandre Kalil e Cia. para 'liberar' o Horto.

O Galo irá conversar com a Conmebol para que haja uma aceitação da entidade em desconsiderar a regra que obriga as finais de serem disputadas em estádio de 40 mil lugares, no mínimo. No Horto cabem 23 mil.

Segundo o chefe do departamento jurídico do Galo, Lásaro Cândido, não é definitivo a decisão da Sul-Americana em escolher o Mineirão como o palco do segundo duelo entre Atlético e Olimpia, mesmo que a entidade tenha colocado em seu site oficial que o Gigante da Pampulha seria o local da finalíssima.

- Ainda não é definitivo (a decisão do Mineirão). O regulamento diz que precisa de um estádio que comporte 40 mil pessoas (para a decisão), mas há brechas para que o Independência possa ser aceito como um estádio de final. Iremos conversar ainda - afirmou o advogado alvinegro, ao LANCE!Net.

Um dos argumentos que o Galo usará é que o Defensores del Chaco, palco dos paraguaios, também não comporta 40 mil lugares e apresenta segurança e comodidade inferiores aos do Independência.

A casa do Atlético-MG é o Independência. E jogar o segundo jogo final da Libertadores, diante do Olimpia, no Mineirão não é o plano da diretoria do clube brasileiro. Para tanto, haverá um estudo e um trabalho de Alexandre Kalil e Cia. para 'liberar' o Horto.

O Galo irá conversar com a Conmebol para que haja uma aceitação da entidade em desconsiderar a regra que obriga as finais de serem disputadas em estádio de 40 mil lugares, no mínimo. No Horto cabem 23 mil.

Segundo o chefe do departamento jurídico do Galo, Lásaro Cândido, não é definitivo a decisão da Sul-Americana em escolher o Mineirão como o palco do segundo duelo entre Atlético e Olimpia, mesmo que a entidade tenha colocado em seu site oficial que o Gigante da Pampulha seria o local da finalíssima.

- Ainda não é definitivo (a decisão do Mineirão). O regulamento diz que precisa de um estádio que comporte 40 mil pessoas (para a decisão), mas há brechas para que o Independência possa ser aceito como um estádio de final. Iremos conversar ainda - afirmou o advogado alvinegro, ao LANCE!Net.

Um dos argumentos que o Galo usará é que o Defensores del Chaco, palco dos paraguaios, também não comporta 40 mil lugares e apresenta segurança e comodidade inferiores aos do Independência.

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