Assim como no Flamengo, Dorival assume Vasco para ser salvador

Escola de Samba Vasco (Foto: Bruno Braz)
Escola de Samba Vasco (Foto: Bruno Braz)

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De volta ao Rio de Janeiro, Dorival Júnior aceitou o desafio de assumir o Vasco em uma situação que remonta à chegada ao Flamengo no ano passado. E no primeiro clássico desde a saída do Rubro-Negro, neste domingo, o técnico novamente recebe a missão de salvador.

A um ponto da zona de rebaixamento, o Cruz-Maltino convive com a ameaça da Série B neste início de competição. Não bastasse a irregularidade, o clube ainda depende de acordos para liberação de recursos para contratações.

Cenário semelhante ao do fim de julho do ano passado, quando o treinador aceitou o convite feito por Zinho para assumir a vaga de Joel Santana no Flamengo.

Sem poder de compra, o Rubro-Negro ofereceu um grupo modesto ao treinador. No fim, depois de flertar com o Z4, o Flamengo terminou o Brasileiro na 11 colocação.

Ao considerar o propósito de evitar, ao menos, a queda, o trabalho parcial de Dorival Júnior naquele semestre foi aprovado.

Fato que reforçou o estigma de solucionar problemas que Dorival Júnior carrega desde os tempos de Cruzeiro, em 2007, quando dirigiu pela primeira vez um clube de ponta do futebol brasileiro.

Se o resultado se repetirá ou não, independentemente das semelhanças com o Flamengo, Dorival Júnior é uma das últimas esperanças da diretoria do Vasco para que o time ganhe um fôlego no Brasileiro e almeje estar na parte de cima da tabela.

Dinheiro, agora, não pesa

Ao receber o convite do Vasco, Dorival Júnior estava ciente da situação financeira crítica que atinge o clube. Apesar disto, aceitou a oferta com a confiança de que os problemas de atraso salarial serão solucionados ao longo do ano.

Situação, porém, distinta que marcou a saída do técnico do Flamengo. Quando assumiu o time, ele tinha um salário, que incluía também a comissão técnica, superior a R$ 600 mil por mês.

No contrato ainda havia um reajuste para 2013 que inflou a folha salarial do Rubro-Negro. No total, os custos chegariam próximos a R$ 1 milhão mensais. Na tentativa de reduzir o montante pago ao técnico, a diretoria do Fla não conseguiu um acordo com Dorival Júnior e optou pela demissão do técnico.

Bom de clássico, Mano faz estreia

Pela primeira vez à frente de um clube do Rio de Janeiro, Mano Menezes fará a estreia em um clássico entre clubes da cidade. E a expectativa dele é a de que seja mantido o bom aproveitamento que conseguiu em jogos entre rivais em Porto Alegre e em São Paulo.

Pelo Grêmio e pelo Corinthians, foram 26 clássicos. São 11 vitórias, nove empates e apenas seis derrotas. Um desempenho superior a 53% dos pontos disputados.

Apesar da experiência, o técnico revelou uma certa ansiedade pelo confronto de logo mais.

– O futebol deve dar essa ansiedade. Quando perdemos isso, temos de fazer outra coisa. Na hora que apita e começa, a ansiedade passa e os artistas principais, que são os jogadores, fazem a parte deles – comentou o treinador.

Mesmo não tendo disputado clássico algum no Rio de Janeiro, Mano Menezes acredita que algumas características deste tipo de jogo são as mesmas, independentemente da rivalidade em cada estado.

– Lido com isso respeitando a característica do futebol e culturalmente a região de cada parte do país. Os demais fundamentos são parecidos, de responsabilidade equilibrada. Clássico traz características próximas de um jogo final – avaliou.

De volta ao Rio de Janeiro, Dorival Júnior aceitou o desafio de assumir o Vasco em uma situação que remonta à chegada ao Flamengo no ano passado. E no primeiro clássico desde a saída do Rubro-Negro, neste domingo, o técnico novamente recebe a missão de salvador.

A um ponto da zona de rebaixamento, o Cruz-Maltino convive com a ameaça da Série B neste início de competição. Não bastasse a irregularidade, o clube ainda depende de acordos para liberação de recursos para contratações.

Cenário semelhante ao do fim de julho do ano passado, quando o treinador aceitou o convite feito por Zinho para assumir a vaga de Joel Santana no Flamengo.

Sem poder de compra, o Rubro-Negro ofereceu um grupo modesto ao treinador. No fim, depois de flertar com o Z4, o Flamengo terminou o Brasileiro na 11 colocação.

Ao considerar o propósito de evitar, ao menos, a queda, o trabalho parcial de Dorival Júnior naquele semestre foi aprovado.

Fato que reforçou o estigma de solucionar problemas que Dorival Júnior carrega desde os tempos de Cruzeiro, em 2007, quando dirigiu pela primeira vez um clube de ponta do futebol brasileiro.

Se o resultado se repetirá ou não, independentemente das semelhanças com o Flamengo, Dorival Júnior é uma das últimas esperanças da diretoria do Vasco para que o time ganhe um fôlego no Brasileiro e almeje estar na parte de cima da tabela.

Dinheiro, agora, não pesa

Ao receber o convite do Vasco, Dorival Júnior estava ciente da situação financeira crítica que atinge o clube. Apesar disto, aceitou a oferta com a confiança de que os problemas de atraso salarial serão solucionados ao longo do ano.

Situação, porém, distinta que marcou a saída do técnico do Flamengo. Quando assumiu o time, ele tinha um salário, que incluía também a comissão técnica, superior a R$ 600 mil por mês.

No contrato ainda havia um reajuste para 2013 que inflou a folha salarial do Rubro-Negro. No total, os custos chegariam próximos a R$ 1 milhão mensais. Na tentativa de reduzir o montante pago ao técnico, a diretoria do Fla não conseguiu um acordo com Dorival Júnior e optou pela demissão do técnico.

Bom de clássico, Mano faz estreia

Pela primeira vez à frente de um clube do Rio de Janeiro, Mano Menezes fará a estreia em um clássico entre clubes da cidade. E a expectativa dele é a de que seja mantido o bom aproveitamento que conseguiu em jogos entre rivais em Porto Alegre e em São Paulo.

Pelo Grêmio e pelo Corinthians, foram 26 clássicos. São 11 vitórias, nove empates e apenas seis derrotas. Um desempenho superior a 53% dos pontos disputados.

Apesar da experiência, o técnico revelou uma certa ansiedade pelo confronto de logo mais.

– O futebol deve dar essa ansiedade. Quando perdemos isso, temos de fazer outra coisa. Na hora que apita e começa, a ansiedade passa e os artistas principais, que são os jogadores, fazem a parte deles – comentou o treinador.

Mesmo não tendo disputado clássico algum no Rio de Janeiro, Mano Menezes acredita que algumas características deste tipo de jogo são as mesmas, independentemente da rivalidade em cada estado.

– Lido com isso respeitando a característica do futebol e culturalmente a região de cada parte do país. Os demais fundamentos são parecidos, de responsabilidade equilibrada. Clássico traz características próximas de um jogo final – avaliou.

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