Assessor da Chapecoense comenta agressão sofrida pela PM


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O assessor de imprensa da Chapecoense, Diego Carvalho, deu a sua versão sobre a agressão sofrida por policiais militares, após o empate em 2 a 2 entre o Verdão do Oeste e o Joinville, na Arena Joinville, no último sábado, pela Série B.

Em nota oficial, ele afirmou que a confusão começou quando foi devolver o colete de imprensa para pegar os seus documentos pessoais. Segundo ele, o árbitro da partida, Jéfferson Schmitd, que também é Major da Polícia Militar de Santa Catarina, foi quem incitou a violência, dizendo que ele não poderia estar no campo.

- Ao deparar com Schmidt, este incitou toda a violência de seus colegas de farda ao dizer que eu estava errado na ocasião, pois apenas tinha a ACEG (Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos), do meu estado de origem, não possuía ACESC (Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina) e nem ABRACE (Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos). Aliás, a nacional que paguei em janeiro passado e até hoje não me foi entregue pelo presidente da entidade gaúcha. Quando fui fazer a troca citada acima, colete pelo documento, levei um tapa no braço e fui agarrado de pronto por este rapaz. Nisso, a carteira caiu e aparentemente a situação iria apaziguar, até que com algum código, a ordem passada foi me apagar - explica Diego.

A assessoria de imprensa da Federação Catarinense de Futebol informou que o presidente Delfim Pádua Peixoto Filho se pronunciará sobre o caso nesta terça-feira.

O assessor de imprensa da Chapecoense, Diego Carvalho, deu a sua versão sobre a agressão sofrida por policiais militares, após o empate em 2 a 2 entre o Verdão do Oeste e o Joinville, na Arena Joinville, no último sábado, pela Série B.

Em nota oficial, ele afirmou que a confusão começou quando foi devolver o colete de imprensa para pegar os seus documentos pessoais. Segundo ele, o árbitro da partida, Jéfferson Schmitd, que também é Major da Polícia Militar de Santa Catarina, foi quem incitou a violência, dizendo que ele não poderia estar no campo.

- Ao deparar com Schmidt, este incitou toda a violência de seus colegas de farda ao dizer que eu estava errado na ocasião, pois apenas tinha a ACEG (Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos), do meu estado de origem, não possuía ACESC (Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina) e nem ABRACE (Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos). Aliás, a nacional que paguei em janeiro passado e até hoje não me foi entregue pelo presidente da entidade gaúcha. Quando fui fazer a troca citada acima, colete pelo documento, levei um tapa no braço e fui agarrado de pronto por este rapaz. Nisso, a carteira caiu e aparentemente a situação iria apaziguar, até que com algum código, a ordem passada foi me apagar - explica Diego.

A assessoria de imprensa da Federação Catarinense de Futebol informou que o presidente Delfim Pádua Peixoto Filho se pronunciará sobre o caso nesta terça-feira.

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