Após visita, Claudinei alerta para os perigos da ‘Bombonera do Cerrado’

Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)
Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)

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O técnico Claudinei Oliveira, do Santos, aproveitou o tempo livre e visitou na manhã desta quarta-feira o Estádio Genervino da Fonseca, palco da partida contra o Crac-GO, às 21h50, pela Copa do Brasil. O treinador minimizou os problemas de estrutura do estádio, bem como a condição do gramado, mas alertou para os perigos da "Bombonera do Cerrado", como é conhecida a casa da equipe goiana.

O que mais chamou a atenção do técnico foram as medidas do campo, mais largo do que o habitual. O Genervino tem 105 metros de comprimento por 74 metros largura, sendo que, no padrão Fifa, as medidas são 110 metros de comprimento por 70 metros de largura.

- Não tem muito como ficar se defendendo, o campo é muito largo. Mas já vi piores. O gramado também está pesado, então tem de tocar a bola com força para não amarrar - afirmou o técnico.

E MAIS:
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> Epopeia: Santos encara Ben-Hur, o herói do Crac-GO e de Catalão
> Claudinei cita rodízio para justificar garotada do Santos em Catalão

Para minimizar a parte irregular do gramado, funcionários do Crac utilizaram barro, o que deixou o campo mais pesado. A situação vai se agravar em caso de chuva nesta quarta-feira.

Na parte estrutural, o Crac ainda faz os últimos ajustes antes da partida. Boa parte das obras, de melhoria do vestiário visitante e banco de reservas, está concluída. Ainda há um forte cheiro de tinta nos locais reformados. Na partida de ida, jogadores do clube goiano reclamaram deste problema no vestiário da Vila Belmiro, recém-reformado.

Claudinei fez a visita ao estádio acompanhado do gerente de futebol Nei Pandolfo, o preparador de goleiros Arzul e outros membros da delegação santista. Ele ficou cerca de 30 minutos no palco e depois retornou ao hotel, onde os jogadores descansam tranquilamente.

O õnibus do Santos deve chegar ao estádio por volta das 21h. Depois do embate, a equipe dorme em Catalão e volta para São Paulo nesta quinta-feira, passando antes em Uberlãndia, cidade do interior de Minas Gerais.

O técnico Claudinei Oliveira, do Santos, aproveitou o tempo livre e visitou na manhã desta quarta-feira o Estádio Genervino da Fonseca, palco da partida contra o Crac-GO, às 21h50, pela Copa do Brasil. O treinador minimizou os problemas de estrutura do estádio, bem como a condição do gramado, mas alertou para os perigos da "Bombonera do Cerrado", como é conhecida a casa da equipe goiana.

O que mais chamou a atenção do técnico foram as medidas do campo, mais largo do que o habitual. O Genervino tem 105 metros de comprimento por 74 metros largura, sendo que, no padrão Fifa, as medidas são 110 metros de comprimento por 70 metros de largura.

- Não tem muito como ficar se defendendo, o campo é muito largo. Mas já vi piores. O gramado também está pesado, então tem de tocar a bola com força para não amarrar - afirmou o técnico.

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Para minimizar a parte irregular do gramado, funcionários do Crac utilizaram barro, o que deixou o campo mais pesado. A situação vai se agravar em caso de chuva nesta quarta-feira.

Na parte estrutural, o Crac ainda faz os últimos ajustes antes da partida. Boa parte das obras, de melhoria do vestiário visitante e banco de reservas, está concluída. Ainda há um forte cheiro de tinta nos locais reformados. Na partida de ida, jogadores do clube goiano reclamaram deste problema no vestiário da Vila Belmiro, recém-reformado.

Claudinei fez a visita ao estádio acompanhado do gerente de futebol Nei Pandolfo, o preparador de goleiros Arzul e outros membros da delegação santista. Ele ficou cerca de 30 minutos no palco e depois retornou ao hotel, onde os jogadores descansam tranquilamente.

O õnibus do Santos deve chegar ao estádio por volta das 21h. Depois do embate, a equipe dorme em Catalão e volta para São Paulo nesta quinta-feira, passando antes em Uberlãndia, cidade do interior de Minas Gerais.

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