Amistosos: CR7 e Neymar superam marcas, mas Messi cai de produção

William Carvalho - Sporting (Foto: Francisco Leong/ AFP)
William Carvalho - Sporting (Foto: Francisco Leong/ AFP)

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Três dos principais jogadores do futebol mundial na atualidade, Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar apareceram de formas distintas nos últimos amistosos oficiais de suas seleções antes da Copa do Mundo. Enquanto o português e o brasileiro brilharam por seus países e chegaram a marcas significativas, o argentino sofreu para fazer a diferença, passou mal em campo e mais uma vez virou alvo de dúvidas com relação a seu rendimento pela albiceleste.

Se no Barcelona, Neymar ainda segue em fase de adaptação, na Seleção é aonde ele extravasa e mostra toda sua qualidade. E não foi diferente diante da África do Sul, na última quarta-feira. O brasileiro marcou três gols e chegou a marca de 30 pela Amarelinha. Com isso, Neymar quebrou a marca de Messi e Ronaldo: com apenas 22 anos, ele é o mais novo dos três a atingir 30 gols por sua seleção. CR7 chegou a 30 em 2011, quando fez 26 anos, e Messi em 2012 quando fez 25.

Cristiano Ronaldo, por sua vez, alcançou marca ainda mais significativa. Com os dois gols diante de Camarões, o luso se tornou o maior artilheiro da história de sua seleção. Com 49 gols, ele deixou para trás Pauleta, que estava empatado com o melhor do mundo tendo 47. Com esse recorde, CR7 dá mais um passo na direção de ser considerado o maior português de todos os tempos, deixando para trás aos poucos nomes como Eusébio e Figo. Falta uma campanha histórica na Copa do Mundo e o calor dos portugueses, que acham o jogador "metido".

Calor esse que Messi também não recebe de seus compatriotas. Durante o jogo com a Romênia, o ex-melhor do mundo passou mal, vomitou e viu o nome de Tevez ser pedido pela torcida novamente. Na Argentina, há rumores de que o camisa 10 do Barcelona não se bica com o 10 da Juventus. Torcedores mais ferrenhos da albiceleste sequer reconhecem Messi como argentino "de verdade", já que ele mora na Espanha desde os 12 anos. Isso contrasta diretamente com Tevez, que é nascido e criado em uma comunidade carente de Buenos Aires e é o "jogador do povo".

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