Em alta com torcedores rivais, Paulinho não tem pressa para alcançar idolatria nacional

INFO Maracanã - Fluminense x Vasco
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Contratado a peso de ouro pelo Tottenham (ING) por aproximadamente R$ 59 milhões, Paulinho deixa o Corinthians com fama de multicampeão. Agora, o foco é triunfar no futebol inglês e, principalmente, se firmar de vez dentro de campo com a camisa da Seleção Brasileira. Isso porque, fora dele, o sucesso tem aumentado com naturalidade.

Mesmo reconhecido nacionalmente pelas conquistas com o Timão (Paulistão, Brasileirão, Libertadores e Mundial de Clubes), o volante tem curtido o contato especial com os torcedores rivais. Tamanho carinho é visto com o seu grande título nos últimos três anos como atleta profissional.

- Sei da rivalidade que existe aqui (São Paulo) entre os clubes, mas o carinho dos torcedores rivais tem aumentado mais e mais. Felizmente, todos sempre me elogiam. Muitos declaram que são torcedores de outros clubes e ainda assim me pedem autógrafo, foto, etc. Isso vem acontecendo, vem aumentado, e eu, sinceramente, não esperava. Não esperava dar um salto tão grande na minha em carreira em três anos - declarou o jogador, em entrevista ao LANCE!Net.

Autografar e tirar fotos com torcedores de São Paulo, Palmeiras e Santos mesmo sendo um jogador identificado com o Corinthians, e daí? Na verdade, Paulinho, aos 24 anos, vê com grande satisfação o "assédio adversário".

- Essa semana mesmo, quando fui almoçar fora com a minha família, veio um palmeirense e um são-paulino conversar comigo. Aqui na minha região (Zona Leste) tem muito mais corintianos, mas sempre acabo encontrando um ou outro torcedor rival. Todos eles me dão carinho e elogiam o meu futebol. Isso é muito legal, é muito gostoso receber o carinho de outro torcedor mesmo diante de tamanha rivalidade entre os clubes - afirmou.

Ídolo do Corinthians, alvo de carinho de torcedores rivais e atual titular do meio-campo da Seleção Brasileira. Apesar de tudo isso, o volante, que também defendeu Audax-SP, FC Vilnius, da Lituânia, Lodzki, da Polônia, e Bragantino, ainda não se considera um ídolo nacional.

- Como sempre fiz na minha carreira, vou seguir trabalhando e buscando crescer cada vez mais. Se alcançar a idolatria, poxa, será importantíssimo, maravilhoso. Pô, atingir o status de ídolo nacional no meio de tantos craques deve ser sensacional. Mas não penso nisso, vamos deixar as coisas aconteceram naturalmente - explicou.

MAIOR VOLANTE DA HISTÓRIA DO CORINTHIANS? NEM PENSAR

Apesar dos diversos títulos conquistados com a camisa do Corinthians, dos 167 jogos disputados e dos 34 gols marcados, Paulinho não se considera um ídolo alvinegro. Muito menos o principal volante da história do clube.

Em recente enquete realizada pelo LANCE!Net, o ex-camisa 8 desbancou Rincón, Biro-Biro, Vampeta, entre outros, e foi eleito (com 53% dos votos) o maior de todos.

- Vi essa matéria no site e vi também que um grande volante, que agora não me lembro o nome (Wilson Mano), disse que eu era muito mais ídolo do que ele. Todos os volantes citados na enquete foram grandes jogadores do Corinthians. Se não me considero ídolo, com certeza também não considero o maior volante da história corintiana (risos). É óbvio que eu vejo os meus números pelo Corinthians. Sou realista e sei que conquistei metas inscríveis para um volante. Com a ajuda dos meus companheiros, fiz muito gols. Fico muito feliz - declarou.

Contratado a peso de ouro pelo Tottenham (ING) por aproximadamente R$ 59 milhões, Paulinho deixa o Corinthians com fama de multicampeão. Agora, o foco é triunfar no futebol inglês e, principalmente, se firmar de vez dentro de campo com a camisa da Seleção Brasileira. Isso porque, fora dele, o sucesso tem aumentado com naturalidade.

Mesmo reconhecido nacionalmente pelas conquistas com o Timão (Paulistão, Brasileirão, Libertadores e Mundial de Clubes), o volante tem curtido o contato especial com os torcedores rivais. Tamanho carinho é visto com o seu grande título nos últimos três anos como atleta profissional.

- Sei da rivalidade que existe aqui (São Paulo) entre os clubes, mas o carinho dos torcedores rivais tem aumentado mais e mais. Felizmente, todos sempre me elogiam. Muitos declaram que são torcedores de outros clubes e ainda assim me pedem autógrafo, foto, etc. Isso vem acontecendo, vem aumentado, e eu, sinceramente, não esperava. Não esperava dar um salto tão grande na minha em carreira em três anos - declarou o jogador, em entrevista ao LANCE!Net.

Autografar e tirar fotos com torcedores de São Paulo, Palmeiras e Santos mesmo sendo um jogador identificado com o Corinthians, e daí? Na verdade, Paulinho, aos 24 anos, vê com grande satisfação o "assédio adversário".

- Essa semana mesmo, quando fui almoçar fora com a minha família, veio um palmeirense e um são-paulino conversar comigo. Aqui na minha região (Zona Leste) tem muito mais corintianos, mas sempre acabo encontrando um ou outro torcedor rival. Todos eles me dão carinho e elogiam o meu futebol. Isso é muito legal, é muito gostoso receber o carinho de outro torcedor mesmo diante de tamanha rivalidade entre os clubes - afirmou.

Ídolo do Corinthians, alvo de carinho de torcedores rivais e atual titular do meio-campo da Seleção Brasileira. Apesar de tudo isso, o volante, que também defendeu Audax-SP, FC Vilnius, da Lituânia, Lodzki, da Polônia, e Bragantino, ainda não se considera um ídolo nacional.

- Como sempre fiz na minha carreira, vou seguir trabalhando e buscando crescer cada vez mais. Se alcançar a idolatria, poxa, será importantíssimo, maravilhoso. Pô, atingir o status de ídolo nacional no meio de tantos craques deve ser sensacional. Mas não penso nisso, vamos deixar as coisas aconteceram naturalmente - explicou.

MAIOR VOLANTE DA HISTÓRIA DO CORINTHIANS? NEM PENSAR

Apesar dos diversos títulos conquistados com a camisa do Corinthians, dos 167 jogos disputados e dos 34 gols marcados, Paulinho não se considera um ídolo alvinegro. Muito menos o principal volante da história do clube.

Em recente enquete realizada pelo LANCE!Net, o ex-camisa 8 desbancou Rincón, Biro-Biro, Vampeta, entre outros, e foi eleito (com 53% dos votos) o maior de todos.

- Vi essa matéria no site e vi também que um grande volante, que agora não me lembro o nome (Wilson Mano), disse que eu era muito mais ídolo do que ele. Todos os volantes citados na enquete foram grandes jogadores do Corinthians. Se não me considero ídolo, com certeza também não considero o maior volante da história corintiana (risos). É óbvio que eu vejo os meus números pelo Corinthians. Sou realista e sei que conquistei metas inscríveis para um volante. Com a ajuda dos meus companheiros, fiz muito gols. Fico muito feliz - declarou.

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