Advogado reconhece débito de Luxemburgo em cassino, mas minimiza processo


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Aos olhos do advogado Vanderlei Luxemburgo, Antonio Carlos Sandoval Catta Pretta, não há motivos para o treinador temer a ação movida pelo estabelecimento Wynn Las Vegas exigindo o pagamento ou parcelamento de uma dívida de R$ 428.676,00 em três dias. Em entrevista ao UOL nesta segunda-feira, Catta Preta creditou o débito a uma "falta de tempo" do técnico:

- Claro, ele vai pagar em breve. É algo que ficou em aberto e provavelmente ele vai pagar quando tiver tempo. É coisa que a gente acerta e não tem problema nenhum. É coisa do passado, antiga.

A dívida cobrada pelo cassino foi contraída pelo técnico em 2014. O advogado rechaçou a hipótese de os bens de Luxemburgo serem penhorados pela Justiça em caso de não-pagamento no prazo, como prevê a ação:

- Não tem nada disso. É um negócio que ficou em aberto no passado, quando ele ficou de férias. Ele não está tendo tempo para ir lá e acertar. Quando tiver, vai lá e resolve, mas nessa ação ele não foi nem citado para a ação.

Catta Pretta destacou que Luxemburgo é cliente assíduo do cassino:

- Ele sempre vai para lá (Las Vegas) quando está de férias. E sempre fica uma sexta-feira para ele fazer (o pagamento), o que ele não deve ter feito. Ele vai fazer (o pagamento), mas isso é normal lá. Ele é cliente do cassino. Quando ele está de férias, sempre vai para lá. Ficou em aberto isso.

A decisão do juiz Adilson Aparecido Rodrigues Cruz, da 34ª Vara Cível de São Paulo, divulgada na sexta-feira passada, afirmou que o treinador terá o prazo de três dias para quitar a dívida. Está previsto que, em caso de necessidade, um oficial de justiça irá ao seu endereço em São Paulo, para realizar a penhora.

Aos olhos do advogado Vanderlei Luxemburgo, Antonio Carlos Sandoval Catta Pretta, não há motivos para o treinador temer a ação movida pelo estabelecimento Wynn Las Vegas exigindo o pagamento ou parcelamento de uma dívida de R$ 428.676,00 em três dias. Em entrevista ao UOL nesta segunda-feira, Catta Preta creditou o débito a uma "falta de tempo" do técnico:

- Claro, ele vai pagar em breve. É algo que ficou em aberto e provavelmente ele vai pagar quando tiver tempo. É coisa que a gente acerta e não tem problema nenhum. É coisa do passado, antiga.

A dívida cobrada pelo cassino foi contraída pelo técnico em 2014. O advogado rechaçou a hipótese de os bens de Luxemburgo serem penhorados pela Justiça em caso de não-pagamento no prazo, como prevê a ação:

- Não tem nada disso. É um negócio que ficou em aberto no passado, quando ele ficou de férias. Ele não está tendo tempo para ir lá e acertar. Quando tiver, vai lá e resolve, mas nessa ação ele não foi nem citado para a ação.

Catta Pretta destacou que Luxemburgo é cliente assíduo do cassino:

- Ele sempre vai para lá (Las Vegas) quando está de férias. E sempre fica uma sexta-feira para ele fazer (o pagamento), o que ele não deve ter feito. Ele vai fazer (o pagamento), mas isso é normal lá. Ele é cliente do cassino. Quando ele está de férias, sempre vai para lá. Ficou em aberto isso.

A decisão do juiz Adilson Aparecido Rodrigues Cruz, da 34ª Vara Cível de São Paulo, divulgada na sexta-feira passada, afirmou que o treinador terá o prazo de três dias para quitar a dívida. Está previsto que, em caso de necessidade, um oficial de justiça irá ao seu endereço em São Paulo, para realizar a penhora.

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