Adversário do São Paulo mudou três vezes de técnico em menos de um mês


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Quando entrar no gramado do Morumbi às 22h desta quarta-feira, o CSA terá no banco de reservas seu terceiro técnico em menos de um mês. A 'maldição' do cargo teve início justamente após o primeiro duelo com o São Paulo pela Copa do Brasil, quando Oliveira Canindé foi contratado pelo América-RN no dia seguinte à derrota por 1 a 0 no estádio Rei Pelé, em Maceió.

A primeira opção para ocupar o posto de Oliveira Canindé foi Estevam Soares. O experiente treinador, no entanto, permaneceu no cargo apenas 16 dias e comandou a equipe azulina em quatro partidas: uma vitória, dois empates e uma derrota. A demissão foi anunciada justamente após o revés por 2 a 0 para o CSE no dia 30 de março, em jogo da oitava rodada do Campeonato Alagoano.

A solução imediata da diretoria foi efetivar o auxiliar técnico Lino, que já havia comandado o time no dia 15 de março. Logo após a saída de Oliveira Canindé, Lino esteve à beira do gramado na vitória por 2 a 0 sobre o Comercial e retornou para a partida contra o ASA. Os 3 a 0 sofridos no clássico com o time de Arapiraca disputado no Rei Pelé no último domingo, porém, encerraram a breve passagem do auxiliar como treinador.

Marlon Araújo, então, surgiu como a última cartada dos dirigentes do CSA para evitar um vexame no Alagoano e tentar classificação histórica contra o São Paulo no Morumbi. O novo comandante já trabalhou no clube como diretor de futebol e foi apresentado na última terça-feira após ser pego de surpresa com o convite. Marlon precisa vencer o São Paulo para avançar na Copa do Brasil e derrotar o arquirrival CRB na última rodada do estadual para chegar à semifinal.

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