Adilson repete o time poucas vezes e acirra briga por vagas para o clássico

Luiz Besouro (FOTO: Divulgação)
Luiz Besouro (FOTO: Divulgação)

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Falar a escalação titular não tem sido das tarefas mais fáceis para os vascaínos nesta temporada. Com problemas de lesões e suspensões no elenco, fora as tentativas de encontrar a melhor opção para cada posição, Adilson Batista repetiu a escalação apenas uma vez neste Carioca (na terceira e quarta rodadas). As constantes mudanças incluem, inclusive, alterações na formação do time, que já teve três atacantes, três volantes, um meia de criação... E por aí vai.

Isso se deve também ao rodízio que o próprio Adilson Batista tem aplicado no grupo, visando testar e observar alguns jogadores – principalmente no setores mais ofensivos. Edmilson, por exemplo, não tem um companheiro fixo, que já atuou com William Barbio, Everton Costa e Reginaldo.

A briga interna pode se acirrar ainda mais neste período final de Carioca. Para o clássico deste domingo, com o Fluminense, o treinador cruz-maltino não revelou preferência por nenhum jogador e fez com que a disputa por uma vaga aumentasse ainda mais.

– O que define a escalação de um jogador é o rendimento dele. O atleta tem de mostrar que pode ser uma boa opção. Se entrar bem, vai segurando a vaga. Eu posso ter o time definido, mas o rendimento faz você alterar algumas coisinhas. O jogador é quem vai se escalar – disse.

E o time poderá ainda ter mais uma substituição quase certa, com a volta do goleiro Martin Silva, que ficou fora por duas rodadas devido à convocação para a seleção uruguaia (ele também estava suspenso) e ao nascimento do filho. Nestas partidas, Diogo Silva foi o goleiro.

E nesta ciranda vascaína, Adilson espera achar o time ideal para que após o trágico ano de 2013, a atual temporada possa trazer alegria à torcida.

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