Em 2008, Guardiola ‘demitiu’ R10; reencontro pode ser em Marrocos

Ronaldinho - Barcelona (Foto: Arquivo LANCE!)
Ronaldinho - Barcelona (Foto: Arquivo LANCE!)

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A conquista do Atlético-MG da Copa Libertadores na última quarta deixou praticamente certo um reencontro interessante em uma possível final de Mundial de Clubes: Ronaldinho Gaúcho e Pep Guardiola. Assim que foi efetivado como treinador do Barcelona, em 2008, um dos primeiros atos do atual técnico do Bayern de Munique foi fazer uma "limpeza" no elenco.

- Todos os jogadores da última temporada têm um nível alto. Mas em reuniões com a diretoria, determinamos que Deco, Ronaldinho e Eto'o não estão nos planos - disse Pep na altura:

- Se eu sentisse que ele quer ser o jogador que foi outra vez, ele estaria aqui. Mas a situação se deteriorou e a ideia é construir um vestiário forte.

Na altura, ele foi chamado de louco por alguns. Em 2004 e 2005, ele tinha sido o Melhor Jogador do Mundo, e em 2006, pouco antes da chegada de Pep, o terceiro. Vinha de um ano ruim, mas estava com 28 anos, na teoria, poderia render bem. E isso para dar moral para Iniesta, que nunca tinha se firmado, Messi, ainda um garoto, e efetivado Xavi a grande cérebro do meio-campo.

Ronaldinho acertou então com o Milan, e chegou a reencontrar Guardiola. Foi até muito ovacionado no retorno ao Camp Nou, com direito a vídeo no telão do estádio, presença na foto oficial do Barça... Mas desta vez, pelo Galo, será diferente. Na Itália, o gaúcho não chegou a brilhar como nos tempos de Catalunha. Enquanto isso, Pep, Messi, Iniesta e Xavi ganhavam tudo, o que só dava razão ao treinador.

O tempo passou, R10 passou pelo Flamengo, chegou no Atlético-MG, e enfim seu grande futebol voltou. Guardiola ganhou uma série de títulos, tirou um ano sabático, e acertou com o Bayern de Munique.

Ainda antes de definir que poderia haver um reencontro, agora com os dois por cima, seria iminente, Ronaldinho chegou a dizer que sua saída nada teve a ver com Pep, apesar de suas frases em 2008. O ex-jogador do Barça disse que Guardiola faria um grande no Barcelona, mas quem recebeu elogios foi Frank Rijkaard, antecessor do espanhol na Catalunha.

- Eu não saí por causa de Guardiola. Toda vez que o encontro, é uma alegria tremenda. É um grande treinador e vai dar um ganho de qualidade ao Bayern. O meu melhor treinador foi Rijkaard. É um dos que mais sabem de "jogo bonito" e as características dos jogadores - explicou Ronaldinho.

Para saber o que vai acontecer, basta que mineiros e bávaros se reencontrem na final do Mundial de Clubes, que este ano, será em Marrocos.

A conquista do Atlético-MG da Copa Libertadores na última quarta deixou praticamente certo um reencontro interessante em uma possível final de Mundial de Clubes: Ronaldinho Gaúcho e Pep Guardiola. Assim que foi efetivado como treinador do Barcelona, em 2008, um dos primeiros atos do atual técnico do Bayern de Munique foi fazer uma "limpeza" no elenco.

- Todos os jogadores da última temporada têm um nível alto. Mas em reuniões com a diretoria, determinamos que Deco, Ronaldinho e Eto'o não estão nos planos - disse Pep na altura:

- Se eu sentisse que ele quer ser o jogador que foi outra vez, ele estaria aqui. Mas a situação se deteriorou e a ideia é construir um vestiário forte.

Na altura, ele foi chamado de louco por alguns. Em 2004 e 2005, ele tinha sido o Melhor Jogador do Mundo, e em 2006, pouco antes da chegada de Pep, o terceiro. Vinha de um ano ruim, mas estava com 28 anos, na teoria, poderia render bem. E isso para dar moral para Iniesta, que nunca tinha se firmado, Messi, ainda um garoto, e efetivado Xavi a grande cérebro do meio-campo.

Ronaldinho acertou então com o Milan, e chegou a reencontrar Guardiola. Foi até muito ovacionado no retorno ao Camp Nou, com direito a vídeo no telão do estádio, presença na foto oficial do Barça... Mas desta vez, pelo Galo, será diferente. Na Itália, o gaúcho não chegou a brilhar como nos tempos de Catalunha. Enquanto isso, Pep, Messi, Iniesta e Xavi ganhavam tudo, o que só dava razão ao treinador.

O tempo passou, R10 passou pelo Flamengo, chegou no Atlético-MG, e enfim seu grande futebol voltou. Guardiola ganhou uma série de títulos, tirou um ano sabático, e acertou com o Bayern de Munique.

Ainda antes de definir que poderia haver um reencontro, agora com os dois por cima, seria iminente, Ronaldinho chegou a dizer que sua saída nada teve a ver com Pep, apesar de suas frases em 2008. O ex-jogador do Barça disse que Guardiola faria um grande no Barcelona, mas quem recebeu elogios foi Frank Rijkaard, antecessor do espanhol na Catalunha.

- Eu não saí por causa de Guardiola. Toda vez que o encontro, é uma alegria tremenda. É um grande treinador e vai dar um ganho de qualidade ao Bayern. O meu melhor treinador foi Rijkaard. É um dos que mais sabem de "jogo bonito" e as características dos jogadores - explicou Ronaldinho.

Para saber o que vai acontecer, basta que mineiros e bávaros se reencontrem na final do Mundial de Clubes, que este ano, será em Marrocos.

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