Soares e Murray querem o título no Rio Open

Brasileiro e escocês querem retomar caminhos de vitórias no Brasil

Bruno Soares e Jamie Murray no ATP Finals
Peter Staples/ATP

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Principais favoritos na chave de duplas do Rio Open, a dupla formada pelo mineiro Bruno Soares e o escocês Jamie Murray já está na Cidade Maravilhosa e hoje atendeu a imprensa em coletiva organizada pelo equipe do torneio, onde falou sobre suas expectativas.

"Fizemos questão de chegar bem antes para treinar e adaptar, porque a última vez que jogamos no saibro foi em Paris e a gente leva um tempinho para adaptar, mas vamos ter mais uns dias para treinar de noite também, por que é diferente de jogar de dia, e acho que vamos estar na ponta dos cascos", falou Bruno.

Campeões do Australian Open e do US Open, ambos em 2016, Soares e Murray comentaram o fato da rodada do torneio ser iniciada às 16h30, fora do sol escaldante do Rio de Janeiro: "Hoje está pior que ontem, mas por sorte os jogos serão no final da tarde, então está duro só no treino, por que jogaremos em condições diferentes de umidade, sol e calor. Estou feliz em vir e competir na frente dos fãs brasileiros."

Bruno Soares emendou: "Aproveitamos para treinar ali, até de noite, que é diferente, a bola se comporta de outra maneira, a luz faz diferença, agora é só esperar o público lotar ali. Eu gosto muito da quadra 1, gosto de estádios menores do que maiores. Sensação é mais agradável quando o público está mais perto, tem essa intimidade, de caldeirão mesmo."

Murray contou aos jornalistas que visitou o Cristo Redentor e que foi "uma experiência muito legal, a vista da cidade é incrível". O escocês ainda falou a frustração do inicio de temporada com derrotas precoces e falou da vontade de iniciar uma ascendente de vitórias na capital fluminense: "Nosso começo foi decepcionante, mas é um longo ano com muitos torneios para jogar e vamos tentar começar a vencer aqui", falou Murray.

Soares ainda destacou a importância do Rio Open no calendário profissional: "O Rio Open tem importância não só para o Brasil, mas para o calendário mundial, é um ATP 500, não são muitos ao longo do ano. É uma semana importantíssima e o torneio vem crescendo a cada ano, evoluindo muito. Jogar tênis com vista para o Cristo, não é toda semana que a gente pode. Esse ano trouxeram o Nishikori, um grande cara, fora de série, eu e o Jamie, o Marcelo com o Lukasz, então o carioca estará bem servido mais uma vez", finalizou.

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