Muito bem, Raonic quer continuar a melhorar e subir no ranking

Canadense só foi parado, neste ano, por Murray e Djokovic

Milos Raonic
Milos Raonic (Crédito: Tennis Australia)

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Milos Raonic está tendo um ótimo início de ano. Tendo alcançado a semifinal do Australian Open e a final de Indian Wells, quando perdeu para Andy Murray e Novak Djokovic, respectivamente, ele quer seguir em bom ritmo em Miami e avançar mais.

“Espero que eu possa continuar jogando da mesma forma que fiz nos torneios deste ano. Meu nível de jogo subiu e quero continuar elevando-o”, expressou o canadense.

O tenista, que após o vice em Indian Wells ascendeu do 14º ao 12º lugar no ranking, divulgado na última segunda feira, ainda deve uma grande campanha no Masters 1000 da Flórida. Seu melhor resultado veio em 2014, quando caiu para Rafael Nadal nas quartas. Em 2015, ele foi derrotado pelo local John Isner, nas oitavas, de virada, em três tiebreaks.

O maior adversário do gigante, no entanto, parece ser seu físico. Ele teve sua atuação contra Andy Murray, na semifinal do Grand Slam australiano, muito prejudicada quando, vencendo por 2 sets a 1, sentiu uma contusão no adutor. Tal problema o tirou de ação por todo o mês de fevereiro.

Voltando em Indian Wells, então, sua performance contra Novak Djokovic também foi afetada. Raonic claramente parecia incomodado com algo. Ao ser perguntado, depois da derrota, se o problema era novamente o adutor, ele disse. “A dor é semelhante, mas não tão ruim. Acho que eu não deixaria chegar àquele ponto [que chegou na Austrália].

Posteriormente, o ex top 10 voltou atrás e alegou não ter tido problemas físicos no domingo e deu créditos ao melhor jogador do ATP. “Acho que ele jogou muito melhor que eu. Tive dificuldades novamente, como na última vez [que enfrentou Novak], para começar bem a partida. Com isso e ele sendo o melhor jogador do Mundo, ficou um passo à frente”.

“Ele [Moyá] tem me dado uma compreensão muito maior sobre meu jogo. Também me dá muitos insights de como tem que ser o processo [do jogo], o que melhorar, como melhorar e como chegar mais perto de alcançar os objetivos que almejo”, finalizou o tenista, nascido em Montenegro, mas naturalizado canadense.

Na segunda rodada de Miami, já que é cabeça de chave e sai de bye na primeira, o 12º melhor jogador do Planeta enfrenta o vencedor do confronto entre o americano Denis Kudla e a promessa sul coreana Hyeon Chung.

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