Kvitova: ‘Não tenho treinado como gostaria. Não sei como estarei em quadra’


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A tcheca Petra Kvitova, quarta do ranking da WTA, conversou com o portal espanhol Tennis Topic, e falou sobre o drama que vem enfrentando desde Wimbledon quando foi diagnosticada com monucleose, também conhecida como a doença do beijo, que causa cansaço, inflamações e dores, afetando os lifócitos B (responsáveis pela produção de glóbulos brancos do sangue, responsáveis pela produção de anticorpos).

Kvitova começou falando no que afetou sua vida descobrir a doença: "Mudou minha preparação. Não tenho treinado tanto como gostaria. É complicado de falar disto, porque não sei como vou estar em quadra. Estamos trenando com tranquilidade, mas não sei qual será minha reação amanhã. É difícil. Não posso fazer nada. Devo estar concentrada em minhas rotinas, treinar quando dá. É interessante", disse mostrando-se muito positiva.

A monucleose já tirou das quadras muitos atletas, dentre eles o talentoso croata Mario Ancic, o sueco Robin Soderling e a australiana Jarmila Gajdosova, que voltou à competir a mais de um ano.

A tcheca tem apresentado um quadro melhor que os companheiros de esporte, entretanto os sintomas lhes são recorrentes: "Sinto me bastante cansada e com sono. Não me recuperei totalmente, ainda. Os médicos me disseram que pode levar semanas ou meses, então tenho que aceitar", comentou.

Kvitova diz amar estar em New Haven, entretanto só foi participar do torneio porque os médicos lhe deram autorização. "Tenho que ser forte mentalmente para superar a monucleose e jogar tênis. Fisicamente não estou muito forte agora, deste modo espero que a cabeça possa ir melhor que as demais áreas (do meu jogo)", comentou ainda.


A tcheca Petra Kvitova, quarta do ranking da WTA, conversou com o portal espanhol Tennis Topic, e falou sobre o drama que vem enfrentando desde Wimbledon quando foi diagnosticada com monucleose, também conhecida como a doença do beijo, que causa cansaço, inflamações e dores, afetando os lifócitos B (responsáveis pela produção de glóbulos brancos do sangue, responsáveis pela produção de anticorpos).

Kvitova começou falando no que afetou sua vida descobrir a doença: "Mudou minha preparação. Não tenho treinado tanto como gostaria. É complicado de falar disto, porque não sei como vou estar em quadra. Estamos trenando com tranquilidade, mas não sei qual será minha reação amanhã. É difícil. Não posso fazer nada. Devo estar concentrada em minhas rotinas, treinar quando dá. É interessante", disse mostrando-se muito positiva.

A monucleose já tirou das quadras muitos atletas, dentre eles o talentoso croata Mario Ancic, o sueco Robin Soderling e a australiana Jarmila Gajdosova, que voltou à competir a mais de um ano.

A tcheca tem apresentado um quadro melhor que os companheiros de esporte, entretanto os sintomas lhes são recorrentes: "Sinto me bastante cansada e com sono. Não me recuperei totalmente, ainda. Os médicos me disseram que pode levar semanas ou meses, então tenho que aceitar", comentou.

Kvitova diz amar estar em New Haven, entretanto só foi participar do torneio porque os médicos lhe deram autorização. "Tenho que ser forte mentalmente para superar a monucleose e jogar tênis. Fisicamente não estou muito forte agora, deste modo espero que a cabeça possa ir melhor que as demais áreas (do meu jogo)", comentou ainda.


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