Hackers revelam que Nadal consumiu substâncias dopantes

Caso foi em 2009, mas com medicamento que foi autorizado 

Rafael Nadal
USTA

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O ex-líder do ranking da ATP e atual quarto do mundo, Rafael nadal, foi mais uma vítima do grupo de hackers autodenominado "Fancy Bears", que invadiram o sistema interno de amostragens da WADA (ADAMS) e tem trazido à tona exames de atletas com alterações.

Nadal integra uma nova lista de nomes que inclui o nadador húngaro Laszlo Cseh, o corredor britânico Mo Farah e a ginasta norte-americana Lauren Hernandez.

De acordo com o site do grupo de hackers, Nadal testou positivo para betametasona, um anti-inflamatório também usado como antialérgico, em 2009, período em que esteve afastado do circuito profissional por lesão.

Todos os exames alterados, segundo a WADA, fazem parte do programa TUEs, onde os atletas comunicam uso de substâncias que constam na lista de proibidos da Agência Mundial Antidoping, por necessidade clínica e após processo autorizada.

Deste modo, os TUEs são uma prova de que mesmo testando positivo em determinado período o atleta está na verdade realizando algum tratamento clínico autorizado.

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