Haas: ‘A visão de um tenista me ajuda a dirigir Indian Wells’

Alemão segue no circuito como tenista.

Tommy Haas no Morumbi (Foto: Marcello Zambrana/Inovafoto)
Tommy Haas no Morumbi (Foto: Marcello Zambrana/Inovafoto)

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Tommy Haas é, sem dúvidas, um dos maiores exemplos do tênis na atualidade. Símbolo da luta contra as adversidades físicas, o alemão vem lutando para retomar sua carreira aos 38 anos, tendo como maior objetivo se aposentar apenas depois que sua filha o veja jogar.

No entanto, além de um tenista e pai dedicado, Tommy Haas também é diretor do Masters 1000 de Indian Wells. Sua estreia em 2017 na direção do torneio americano agradou bastante, não só os tenistas e fãs, mas também o dono do torneio Larry Ellison.

“É muito bom ter o ponto de vista de um jogador para dirigir um torneio. Fazer parte de Indian Wells é muito emocionante para mim pois me permite estar em contato com os fãs, patrocinadores, imprensa e jogadores”, pontuou o alemão em entrevista à ATP. “O proprietário do torneio é um apaixonado por tênis e me concede toda a liberdade para que meu trabalho tenha êxito”.

Haas não pôde disputar o torneio californiano por seu cargo de diretor, já que a legislação da ATP não permite. Sem dúvidas, será comum vê-lo nos grandes torneios ano se seguir sem problemas físicos, já que aos 38 anos o alemão tem objetivos claros para sua carreira.

“Quero me despedir do tênis do meu jeito. Estou disposto a faze rum esforço para que minha filha Valentina possa me ver competir em meu melhor nível e entenda o que foi a minha vida durante muito tempo”.

“Ser tenista me faz muito feliz e ver que as pessoas gostam e se entretém com este esporte. Vou buscar estar em minha melhor forma possível este ano para poder jogar com intensidade e dizer adeus de cabeça erguida”, contou o ex-número 2 do mundo e dono de 15 títulos em nível ATP.

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