Bellucci e Zwetsch comemoram semelhança de quadras da Davis e da Olimpíada

Número um do Brasil e seu técnico, também capitão do país na Davis, salientam que, mesmo com diferenças entre as capitais do Sudeste, experiência será positiva para a Rio-2016

Bellucci x Djokovic em Roma
Thomaz Bellucci (Foto: Tiziana Fabi/AFP)

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Número um do Brasil, Thomaz Bellucci destacou a semelhança da quadra montada na Arena Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, para o confronto contra o Equador na Copa Davis, com o palco do tênis nos Jogos Rio-2016, apesar de a Davis ser disputada em quadras cobertas e sobre altitude de 850 metros.

“É importante jogar aqui, (e) conseguir se adaptar o mais rápido possível (ao piso). Estamos acostumados a jogar torneios consecutivos em quadras (superfícies) diferentes. Eu acho que o importante é a preparação para a Olimpíada, e as condições daqui são similares às do Rio. (O importante é) Chegarmos lá já preparados, já sabendo das competições”, disse Thomaz, na primeira entrevista coletiva deste confronto, depois de ser campeão do Challenger de Braunschweig, na Alemanha, no último sábado.

Seu técnico pessoal e capitão da equipe brasileira na competição por equipes do tênis, João Zwetsch corroborou as palavras do pupilo, ressaltando o bom trabalho feito pela organização para, levando em conta as diferenças entre Rio e Belo Horizonte, aproximar a arena mineira das características do Centro Olímpico de Tênis, na Barra da Tijuca, que receberá a modalidade entre 6 e 14 de agosto.

“A quadra está lenta, que era o que queríamos. A bola está lenta, também. (Essas coisas) Equilibraram bem, na linha do que queríamos, de deixar próximo ao que estará no Rio e deixar acessível aos nossos jogadores. Quando é muito rápido, incomoda um pouco. A arena também está muito bonita”, elogiou.

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