Dunga diz que jogar sem volantes não foi improvisação: ‘Criatividade’

Treinador da Seleção explica mudanças no desespero pela busca do empate no Paraguai, com Luiz Gustavo e Fernandinho sendo sacados

Eliminatorias - Paraguai x Brasil (foto:Lucas Figueiredo / MoWA Press)
Eliminatorias - Paraguai x Brasil (foto:Lucas Figueiredo / MoWA Press)

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O time que começou o jogo com dois volantes estava com dois gols de desvantagem, mas acabou sem nenhum dos “cães de guarda” em campo e com o empate alcançado. Assim foi a vida da Seleção Brasileira no Paraguai. Dunga, vendo o time sucumbir, colocou Hulk e Lucas Lima nos lugares de Fernandinho e Luiz Gustavo. Improvisação? Não, segundo o treinador.

- Nós não tínhamos ainda jogado sem nenhum volante, mas o Douglas Costa já jogou nessa função, Lucas Lima, todos eles. Isso não é improvisação, é criatividade. Fica mais fácil a adaptação – afirmou Dunga, em coletiva no Defensores del Chaco.

Apesar de o Brasil não ter jogado bem, Dunga viu pontos positivos no empate, que só foi alcançado aos 45 minutos do segundo tempo.

- O importante foi a forma como terminou o jogo, pressionando. A tabela (sexto lugar, fora da zona de classificação) incomoda a todos nós, mas sabíamos que essa competição seria a mais equilibrada. A Eliminatória sempre foi complicada. Essa vai ser mais ainda – completou o treinador da Seleção.

O Brasil só volta a campo pelas Eliminatórias contra o Equador, em setembro, fora de casa. Antes, tem Copa América Centenário, nos Estados Unidos.

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