Rogério Ceni evita polêmica, mas diz que Aidar precisa de ‘ajuda’

Ex-presidente disse em entrevista ao 'Diário de S. Paulo' que o ídolo são-paulino boicotava novas lideranças no elenco; Mito ainda lamenta críticas do cartola a Osorio e Rodrigo Caio

Rogerio Ceni e o Presidente Carlos MIguel Aidar - Treino do São Paulo (Foto: Ale Cabral/ LANCE!Press)
Rogerio Ceni e o Presidente Carlos MIguel Aidar - Treino do São Paulo (Foto: Ale Cabral/ LANCE!Press)

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No último domingo, o jornal "Diário de S. Paulo" publicou entrevista em que o ex-presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, acusou Rogério Ceni de boicotar novas lideranças no elenco do Tricolor. Já nesta segunda-feira, o agora ex-goleiro pôde responder ao cartola. De maneira educada e sem entrar em debate, o Mito sugeriu que o advogado procure ajuda psicológica.

- Honestamente, eu não cheguei a ler a entrevista na íntegra, mas ouvi algumas partes. Vi que ele falou do (Juan Carlos) Osorio, do Rodrigo Caio e até do doutor Juvenal (Juvêncio, ex-presidente morto na última quarta-feira). Bom, eu só posso desejar que ele esclareça todos os fatos apresentados contra ele. É uma pessoa que talvez precise de ajuda - declarou o ídolo.

Aidar chegou a dizer que, com Ceni, "ou você joga o jogo dele ou está fora do jogo" e que o ex-atleta não gostava de Alexandre Pato devido ao salário recebido pelo atacante. Houve ainda críticas ao técnico colombiano Juan Carlos Osorio, agora na seleção mexicana, e até ao zagueiro Rodrigo Caio, considerado culpado pelo ex-presidente pelo fracasso da venda do zagueiro ao Valencia (ESP) no início de junho deste ano.

- Esse momento de despedida é depressivo, a gente sabe. Eu estou parando agora e sei que preciso manter meus amigos por perto. Não vou polemizar. Ele era o presidente e pode achar isso. Falou que teria demitido o Osorio antes, que o Rodrigo afinou? Foi isso? É... Não sei, mas talvez seja o caso das pessoas mais próximas a ele ajudarem - sugeriu.

As declarações de Ceni foram dadas durante evento de lançamento de uma linha de produtos licenciados pela Francana Metalúrgica, como bustos, estatuetas e chaveiros em diferentes tipos de metal. Enquanto via o ídolo autografar um de seus produtos, um torcedor foi convidado a falar sobre o Mito, que brincou na sequência, lembrando Aidar:

- Melhor não elogiar, porque o Aidar criticou e vão achar que combinei (risos).

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