Patrocínio: São Paulo tem opção de romper contrato com oferta maior

Cláusula no acordo com o banco Intermedium permite que, após metade do vínculo, o clube possa rescindir se receber valores acima. Banco tem prioridade para equiparar

Presidente Leco e Marcio Aith, executivo de comunicação e marketing do São Paulo, posam com executivos do Intermedium (com as camisas) 
Presidente Leco com diretores do Intermedium no anúncio do acordo (Foto: Igor Amorim / saopaulofc.net)

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O São Paulo anunciou na última terça-feira o patrocínio master do banco Intermedium até junho de 2020. No entanto, a parceria sobre a parte nobre da camisa pode acabar antes. Isso porque há uma cláusula no contrato que permite a rescisão, sem pagamento de multa, em caso de o clube receber uma proposta com valores acima. Neste caso, o Intermedium precisaria cobrir ou no mínimo equiparar a proposta. A cláusula vale a partir da metade do vínculo. 

Pelo acordo com a Intermedium para a parte da frente da camisa, o São Paulo receberá R$ 14 milhões fixos por ano. O banco já estampava sua marca na parte de trás, em acordo fechado por cerca de R$ 5 milhões anuais. Há ainda a entrada da MRV Engenharia, outra empresa do grupo, no omoplata. A estimativa inicial era que o pacote rendesse cerca de R$ 23 milhões anuais. 

Com todos os contratos, ultrapassa a casa dos R$ 20 milhões em patrocínio no uniforme. Há ainda a construtora Joli (barra traseira), a empresa do ramo alimentício Urbano (barra dianteira), a empresa de tubos e conexões Corr Plastik (mangas) e guaraná Poty (calção)

Após o anúncio, as partes comemoraram a ampliação do acordo. O São Paulo estava sem patrocinador master desde março, com a saída da Prevent Senior. Desde então o espaço vinha sendo ocupado pela Corr Plastik, 

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