STJD abranda pena do presidente do Santos por crítica ao chefe da arbitragem


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O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, que virou réu no STJD por críticas feitas ao presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, teve a pena abrandada pelo Pleno do Tribunal, em julgamento realizado nesta quinta-feira.

Modesto, que inicialmente tinha sido suspenso por 30 dias e levado multa de R$ 10 mil, aceitou uma transação penal (acordo) com a procuradoria e levou uma advertência. A multa de R$ 10 mil se manteve, mas metade do dinheiro será destinado a uma instituição de caridade. E a suspensão foi retirada, sendo trocada por uma advertência apenas. 

As críticas de Modesto, que compareceu ao julgamento desta quinta - o que agradou aos auditores do Pleno -, foram após a derrota do Peixe para o Grêmio, na qual Geuvânio foi expulso em lance controvertido - voltou a campo com a bola rolando, mas em imagem o árbitro parece que o autoriza.

- Liguei para o presidente Marco Polo. O problema não é o árbitro. Fui reclamar do chefe da 'tribo' (Sérgio Corrêa), que esse cara tem de ser extirpado da CBF. Não é mais possível continuar com essa arrogância da arbitragem. Eles são "deuses" dentro de campo e nunca são punidos. Liguei e falei o que tinha de falar ao presidente Marco Polo - disparou à época o presidente do Santos.

O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, que virou réu no STJD por críticas feitas ao presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, teve a pena abrandada pelo Pleno do Tribunal, em julgamento realizado nesta quinta-feira.

Modesto, que inicialmente tinha sido suspenso por 30 dias e levado multa de R$ 10 mil, aceitou uma transação penal (acordo) com a procuradoria e levou uma advertência. A multa de R$ 10 mil se manteve, mas metade do dinheiro será destinado a uma instituição de caridade. E a suspensão foi retirada, sendo trocada por uma advertência apenas. 

As críticas de Modesto, que compareceu ao julgamento desta quinta - o que agradou aos auditores do Pleno -, foram após a derrota do Peixe para o Grêmio, na qual Geuvânio foi expulso em lance controvertido - voltou a campo com a bola rolando, mas em imagem o árbitro parece que o autoriza.

- Liguei para o presidente Marco Polo. O problema não é o árbitro. Fui reclamar do chefe da 'tribo' (Sérgio Corrêa), que esse cara tem de ser extirpado da CBF. Não é mais possível continuar com essa arrogância da arbitragem. Eles são "deuses" dentro de campo e nunca são punidos. Liguei e falei o que tinha de falar ao presidente Marco Polo - disparou à época o presidente do Santos.

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