Dores e gelo: Vanderlei tem noite longa, mas não deve ser desfalque

Goleiro do Santos sofreu duas fortes pancadas no jogo contra o Atlético-MG, chorou e só não saiu porque substituições já haviam sido feitas, mas não deve se ausentar

Atlético-MG x Santos
André Yanckous/AGIF

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Vanderlei pagou preço de ser o herói da vitória do Santos por 1 a 0 sobre o Atlético-MG e de ter uma das melhores atuações de sua carreira. Passou uma das noites mais dolorosas de sua vida.

Na mesma noite em que pegou pênalti de Fred e fez defesas difíceis, o camisa 1 do Peixe chegou ao ponde de chorar em campo após sofrer forte pancada na região lombar de Lucas Veríssimo, seu companheiro de time e de levar uma entrada dura em dividida com Rafael Moura. Da última, ficou as marcas das travas da chuteira no joelho esquerdo e o sangue pisado.


Como se não bastasse a dor e o sacrifício de ter que aguentar o fim do jogo com dez minutos de acréscimo já que o técnico santista, Levir Culpi, já tinha feito as três substituições, o goleiro teve que encarar o exame antidoping, definido por sorteio.

Depois de deixar o estádio Independência, teve que usar bolsas de gelo nas regiões em que sentia dores para tentar aliviar.

Por outro lado, o arqueiro não deve passar por exames mais detalhados em Santos, já que as pancadas não devem ter mais gravidade além da dor do momento. Sendo assim, ele tem grandes chances de ser titular contra o Vasco, no domingo, no Estádio Nilton Santos, com portões fechados.

Nesta temporada, Vanderlei fez 27 jogos e foi vazado 22 vezes. No total, desde que chegou ao Peixe, foram 140 partidas e 126 gols sofridos. Na semana que vem, o preparador de goleiros da Seleção Brasileira, Taffarel, visitará o CT Rei Pelé novamente para outra avaliação.

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