Tocha olímpica chega ao Brasil nesta terça-feira para iniciar revezamento

Relíquia, acesa em uma cerimônia realizada em Olímpica no dia 21 de abril, chega ao país em um voo direto de Lausanne, na Suíça, local que sedia o Comitê Olímpico Internacional

Carlos Arthur Nuzman com a tocha da Rio-2016 em Atenas (Foto: Aris Messinis/AFP)
Fogo olímpico chega ao Brasil nesta terça-feira, recepcionado pela presidenta Dilma (Foto: Aris Messinis/AFP)

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O fogo olímpico chega ao Brasil nesta terça-feira. O avião da LATAM carregando a chama pousa no Aeroporto Internacional de Brasília, às 6h40, vindo da Suíça, local que sedia o Comitê Olímpico Internacional, onde a lanterna contendo o fogo fez uma escala, além de ter passado pela ONU.

Após uma cerimônia no Palácio do Planalto, sede da presidência da República, a lanterna com a chama, que será recebida pela presidenta Dilma Rousseff, acenderá a tocha, que será entregue à bicampeã olímpica Fabiana, que deixa o local às 10h para dar início a um revezamento na cidade de Brasília.

No primeiro trecho da "volta", serão dez condutores, que guiarão o objeto por dois quilômetros. O destino da primeira parte da corrida será a Catedral Metropolitana, passando pela Esplanada dos Ministérios.

Após passar pelo ponto turístico na capital, a tocha percorrerá um caminho de 116 quilômetros, sendo que, em 37, será carregada por 141 pessoas.

O revezamento inclui uma descida de rapel na Ponte JK pelas mãos de Manoel Costa, policial militar do Distrito Federal, que a passa para o velejador Felipe Rondina. Ele vai de lancha até o Clube do Exército. De lá, a tocha segue em canoa havaiana em direção ao Pontão do Lago Sul, com o canoísta Rubens Pompeu.

Depois, o objeto será colocado em um helicóptero do Exército. De rapel, ele chega ao centro do gramado do estádio Mané Garrincha, onde Haudson Alves entrega a chama para o ex-zagueiro Lúcio, que dará uma volta ao redor do campo.

Posteriormente, o item "passeará" pelo Memorial JK e o Memorial dos Povos Indígenas, conduzida pelo índio Kamukaiká Yawalapíti.

O término do "mini-revezamento" acontece na Esplanada dos Ministérios, onde a pira olímpica será acessa pela ex-jogadora de vôlei Leila, bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney (AUS), em 2000. Logo depois, será realizado um show com a presença de Diogo Nogueira e Daniela Mercury.

Após a volta por Brasília, a tocha olímpica ainda visitará 326 cidades em todos os estados do país. O revezamento durará 90 dias, e seguirá até o dia 5 de agosto, abertura da Olimpíada.

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