Nuzman defende ‘tolerância zero’ em casos de doping

Presidente do COB e do Comitê Rio-2016, dirigente analisou a ausência de diversos atletas da Rússia dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

Carlos Nuzman, Thomas Bach e Eduardo Paes (Foto: VANDERLEI ALMEIDA / AFP)
Nuzman, ao lado do presidente do COI, Thomas Bach, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes (Foto: VANDERLEI ALMEIDA / AFP)

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A ausência de diversos atletas russos dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro por conta da ligação com o doping segue gerando repercussão na cidade olímpica. Enquanto alguns defendem a participação daqueles sem ligação com casos de dopagem, outros acreditam que todos os esportistas do país merecem ser punidos, já que houve a participação do próprio governo para acobertar alguns atos ilegais.

Presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e também do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman comentou a situação neste domingo, durante a cerimônia de boas-vindas à delegação brasileira na Vila Olímpica. E para ele, os casos de doping devem ser punidos severamente.

- A tolerância ao doping é zero. É um respeito ao atleta que treina, se dedica e se classifica. Todos aqueles que ultrapassarem isso e quiserem usar de alguns artifícios ou outros, não devem estar nos Jogos. Então, os que estão aqui tiveram seu mérito pela sua capacidade e dedicação. Por isso, tivemos uma delegação grande do Brasil. E sobre aqueles que buscaram outros recursos, que não são os éticos, para poderem estar, realmente apoio a decisão do Comitê Olímpico Internacional e das federações – explicou o dirigente.

Mais de cem russos, de diversas modalidades, estão fora dos Jogos Olímpicos. Entre os principais desfalques, está a bicampeã olímpica no salto com vara Yelena Isinbayeva.

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