Robinho relata ‘cabeça quente’ e ‘palavras fortes’ no vestiário

Meia do Palmeiras explicou reunião de quase uma hora após a derrota para o Vasco: 'Não deixamos esfriar para resolver na quarta-feira'

Robinho - Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras)
Robinho foi um dos únicos que atenderam à imprensa após o jogo (Cesar Greco/Palmeiras)

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As portas do vestiário do Palmeiras ficaram fechadas por quase uma hora após a derrota por 2 a 0 para o Vasco, neste domingo. De acordo com o meia Robinho, um dos únicos a falar com a imprensa após o tropeço no Allianz Parque, os jogadores e a comissão técnica decidiram que a cobrança deveria ser feita "de cabeça quente mesmo".

- Houve uma reunião, nós conversamos, fomos cobrados. É normal, faz parte do futebol. Por isso que demorou. Não deixamos esfriar para falar só na quarta-feira (reapresentação do elenco) com a cabeça fria e resolver. Tem coisas que têm de ser resolvidas com a cabeça quente mesmo, quando saem algumas palavras um pouco mais fortes. Só assim vamos assumir a responsabilidade - disse o camisa 27.


Os palmeirenses já admitem que se classificar à Libertadores de 2016 por meio do Campeonato Brasileiro ficou muito difícil. São seis pontos a menos que o quarto colocado, o Santos, a quatro rodadas do fim. Mas o rendimento já causa preocupação também para as finais da Copa do Brasil.

- Temos consciência que com esse futebol que estamos jogando vai ser extremamente difícil ser campeão. O Santos está jogando muito. Precisamos aumentar o nosso nível de atuação, técnico e tático. Ainda estamos conseguindo correr, pelo menos. Mas tecnicamente estamos muito abaixo. Temos de melhorar - completou Robinho.

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