Palmeiras não usará preferência por Jackson, mas estuda como mantê-lo

Clube tinha até o dia 31 de dezembro para pagar R$ 2,5 milhões por 40% de seus direitos econômicos, mas não o fará. Ainda assim, zagueiro tem chance de continuar em 2016

Jackson
Jackson, em treino na Academia (Foto: César Greco/Divulgação)

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O Palmeiras definiu que não usará a preferência de compra estipulada em contrato para manter Jackson. Ao término do acordo de empréstimo, válido até 31 de dezembro, o Verdão teria de pagar R$ 2,5 milhões por 40% dos direitos econômicos do jogador, valor considerado muito alto pelo percentual oferecido. Ainda assim, o clube estuda uma forma de mantê-lo no elenco.

O problema está na vontade do Inter de contar em seu elenco com Jackson, com quem tem contrato até o fim de 2017. Aos 25 anos, o camisa 26 tornou-se titular no segundo semestre do Verdão e foi bem na campanha do título da Copa do Brasil. Recentemente, o presidente do Colorado, Vitorio Píffero, havia dito que preferia ter o zagueiro no grupo do que o dinheiro do Palmeiras.

Após o término da temporada, a diretoria alviverde chegou a conversar com ele e deixar encaminhada sua parte na renovação por cinco temporadas. Dono de 37 jogos com a camisa palmeirense e três gols, Jackson disse que sua intenção é ficar no Palmeiras e disputar a Libertadores.

Victor Ramos, que também estava emprestado até o fim de dezembro, já definiu a sua saída. O clube buscará um outro jogador no mercado, e ainda tem à disposição: Vitor Hugo, dono de uma das vagas no time titular, Nathan, Leandro Almeida e o recém-contratado Roger Carvalho. Thiago Martins, que jogou a Série B no Paysandu, deve ser reintegrado.

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