Mais à vontade com Cuca, Guerra ri com sua montagem jogando de terno

Venezuelano comparou a forma como jogou com Eduardo Baptista e com o atual técnico do Palmeiras. Boa fase do camisa 18 rendeu brincadeiras de torcedores nas redes sociais

Montagem feita por torcedora com Guerra jogando de terno
(Foto: Reprodução)

Escrito por

Em seu melhor momento no Palmeiras, Guerra diz que se sente mais à vontade no esquema de Cuca do que no de Eduardo Baptista. De acordo com o venezuelano, o atual treinador lhe dá liberdade para criar, parecido com o que fez Reinaldo Rueda com ele entre 2015 e 2016, no Atlético Nacional (COL). 

- Cuca e Eduardo (Baptista) utilizam esquemas muito diferentes. O Eduardo me utilizava como meia direita. Era uma posição que jogava no Atlético Nacional com o professor (Juan Carlos) Osorio (ex-técnico do São Paulo), mas me sentia limitado, sem liberdade. Eu me sinto melhor jogando solto, como 10, e o professor Cuca utiliza esse esquema. No ano passado joguei assim no Atlético Nacional e me dei muito bem. Cuca conversa muito comigo, me dá toda a confiança. Como disse agora, me sinto com bastante confiança e bastante seguro no que estou fazendo - comentou o jogador, eleito pela torcida nos últimos três jogos como o melhor do time.

A boa fase rendeu brincadeiras de palmeirenses nas redes sociais. Uma torcedora fez uma montagem do meia no Allianz Parque jogando de terno. Ele chegou a publicar a imagem em sua página no Instagram e divertiu-se com a repercussão.

- Essa imagem eu vi e ri muito, porque parece real (o próprio chutando uma bola de terno). Agradeço às pessoas que fizeram isso, porque demonstram que estão gostando do meu trabalho. Quando você faz bem as coisas, mais tem que trabalhar, porque vão querer o dobro. Vejo que as pessoas desfrutam do meu trabalho e é bonito ver isso - acrescentou.

Com 23 jogos pelo Palmeiras, Guerra tem seis gols e três assistências. Ele deve ser titular nesta quarta-feira, contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, mas já é desfalque certo contra o Grêmio, sábado, pelo Brasileiro, pois terá de cumprir suspensão automática. Será a chance de o elenco provar que não depende do venezuelano. 

- Eu penso que futebol são 11 jogadores, os que estão no banco e os que estão lesionados. São 30 jogadores e precisamos de todos para ser um time de primeiro nível, não podemos depender de um só. Se for um só, tem que ir jogar tênis. Futebol é um esporte em conjunto e precisamos de todos - encerrou.

News do Lance!

Receba boletins diários no seu e-mail para ficar por dentro do que rola no mundo dos esportes e no seu time do coração!

backgroundNewsletter