Egídio vê Palmeiras com a cara de Cuca antes do ‘jogo do ano’ na Liberta

Lateral-esquerdo elogiou o início de trabalho do comandante, que conseguiu duas vitórias seguidas. Agora, decisão será na quarta-feira, contra o Rosario Central (ARG)

Egídio
Lateral do Palmeiras vê time voltar aos eixos com Cuca (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)

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Cuca completou nesta segunda-feira três semanas desde sua chegada ao Palmeiras. Após quatro derrotas seguidas, o técnico conseguiu vencer o Rio Claro e o Corinthians nos dois últimos jogos e já começa a dar sua identidade ao Verdão, segundo o lateral esquerdo Egídio.

- Ficamos felizes por atuar bem novamente, ainda mais em clássico. Precisávamos ganhar, senão ficaria muito difícil. Reencontramos um futebol alegre, consistente. Cuca chegou, montou estratégia e está tendo seu dedo já no time. É isso que está fazendo diferença. Comemoramos com a nossa família em casa, precisávamos muito, e agora já é pensar na Libertadores - analisou,

Para conseguir a boa atuação e a vitória no Dérbi, o treinador teve pouco tempo de trabalho. Por isso, apostou na conversa, tática adotada desde que chegou na Academia de Futebol.

- Ele está pegando na conversa e estamos entendendo o que ele quer. O time no último treino não se movimentou, mas fez o que ele queria, e não deu espaço. É entender como estamos entendendo a ideia dele. Não vamos ter tempo de treinar, mas a superação de jogo a jogo, vem sendo bem pegado, o que estão pedindo muito é o descanso - acrescentou.

Com o clima mais leve na  Academia, o Palmeiras agora volta suas atenções para o jogo desta quarta-feira, contra o Rosario Central (ARG), pela Copa Libertadores. Uma derrota elimina o time com uma rodada de antecedência, mas um triunfo deixa o Verdão bem vivo na disputa pela vaga nas oitavas de final. É por isso que Egídio considera este o "jogo de ano".

-  É o jogo do ano, é uma extrema final, eu particularmente nem estou pensando em resultado negativo, estou bem confiante no time que se mostrou firme, forte neste último jogo, em que bateu o tabu de tantos anos sem ganhar no Pacaembu (21 anos sem vencer o Dérbi no local). Esta força temos de levar para o campo, o time é muito unido, no elenco todos se respeitam - encerrou.

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