Lá fora: Tetra de Bolt ‘supersônico’ ganha destaque no mundo inteiro


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O tetracampeonato de Usain Bolt nos 200 metros rasos no Campeonato Mundial de Atletismo, conquistado nesta quinta-feira, é destaque da imprensa internacional. O site do espanhol "Marca" deu grande espaço em sua página ao astro e atribuiu a ele o rótulo de "Supersônico", após o jamaicano assegurar o melhor tempo do ano na prova, com 19s55.

O portal afirma que Bolt segue sendo o Rei e lembra que a conquista mais recente não demandou tanto sofrimento quanto o título dos 100 metros rasos, no último domingo, quando ele precisou superar o americano Justin Gatlin por um centésimo.

No "Mundo Deportivo", a análise aponta que o "Relâmpago do atletismo" poderia até mesmo ter alcançado o recorde mundial obtido em 2009, de 19s19, se não tivesse poupado esforços nos metros finais da disputa decisiva.

Gatlin terminou a final logo atrás de Bolt, com 19s74, e ficou com a prata. O sul-africano Anaso Jobodwana, com 19s87, foi bronze.

Aos 29 anos, Bolt fez a festa no Estádio Ninho do Pássaro, em Pequim (CHN). Ele pegou a bandeira da Jamaica, deu a volta olímpica no local e fez a tradicional comemoração do arqueiro, mas ajoelhado.

O tetracampeonato de Usain Bolt nos 200 metros rasos no Campeonato Mundial de Atletismo, conquistado nesta quinta-feira, é destaque da imprensa internacional. O site do espanhol "Marca" deu grande espaço em sua página ao astro e atribuiu a ele o rótulo de "Supersônico", após o jamaicano assegurar o melhor tempo do ano na prova, com 19s55.

O portal afirma que Bolt segue sendo o Rei e lembra que a conquista mais recente não demandou tanto sofrimento quanto o título dos 100 metros rasos, no último domingo, quando ele precisou superar o americano Justin Gatlin por um centésimo.

No "Mundo Deportivo", a análise aponta que o "Relâmpago do atletismo" poderia até mesmo ter alcançado o recorde mundial obtido em 2009, de 19s19, se não tivesse poupado esforços nos metros finais da disputa decisiva.

Gatlin terminou a final logo atrás de Bolt, com 19s74, e ficou com a prata. O sul-africano Anaso Jobodwana, com 19s87, foi bronze.

Aos 29 anos, Bolt fez a festa no Estádio Ninho do Pássaro, em Pequim (CHN). Ele pegou a bandeira da Jamaica, deu a volta olímpica no local e fez a tradicional comemoração do arqueiro, mas ajoelhado.

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