Denver Broncos dá show na defesa e conquista o Super Bowl 50

Equipe anula Can Newton e derrota o Carolina Panthers na decisão da temporada da NFL

Manning olhando para a taça do Super Bowl
(Foto: AFP)

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A defesa do Denver Broncos garantiu à franquia do Colorado o seu terceiro título do Super Bowl. Na provável despedida de Peyton Manning, o time derrotou o Carolina Panthers por 24 a 10, na madrugada desta segunda-feira, no Levi's Stadium, em Santa Clara  (EUA).

Diante de um adversário que sobrou na temporada, com apenas uma derrota e 15 triunfos, o experiente quarterback, de 39 anos, ficou à margem dos holofotes, todos em cima do poderio defensivo dos Broncos.

Manning nem precisaria de uma atuação de gala, já que a força ofensiva que caracterizou Carolina nesta edição da liga, comandada por Can Newton, esteve longe de assustar. O astro do Denver esteve discreto (13 de 23 passes certos, 141 jardas, nenhum touchdown)  e sofreu até uma interceptação. 

 
Por outro lado, Newton também deixou a desejar. O MVP da temporada regular conseguiu apenas 200 jardas aéreas (16 de 38 passes certos, nenhum TD e uma interceptação).

A NFL confirmou Von Miller como MVP do Super Bowl 50. Ele terminou a partida com 5 tackles, 2,5 sacks e 2 fumbles forçados.

Os Broncos já haviam conquistado o principal título do futebol americano em 1997 e 1998. Esta foi a oitava vez que a equipe disputou a final da liga.

Para os Panthers, o resultado significou mais um golpe na história. A equipe, que nunca venceu o Super Bowl, reviveu o cenário 2003, quando perdeu decisão para o New England Patriots. 

Peyton Manning faturou seu segundo título do Super Bowl naquela que pode ter sido sua última partida da carreira. Ao fim do jogo, foi só bom humor:

– Quero beijar minha esposa e minhas crianças. Quero abraçar minha família. E beber muita Budwiser hoje à noite – disse o astro, ainda sem anunciar a retirada dos campos.

O evento teve com atrações a presença da cantora pop Lady Gaga, que empolgou o público ao cantar o hino nacional dos Estados Unidos.

No intervalo, Coldplay, Bruno Mars e Beyoncé se apresentaram, em mais uma prova de que entretenimento e esporte não conseguem mais andar separados quando cifras milionárias estão em jogo.

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