Com boas marcas, Juciely e Bia são armas de Rexona-Sesc e Vôlei Nestlé

Jogadoras dos times do Rio de Janeiro e de Osasco são destaques nas estatísticas. Final será disputada neste domingo na Jeunesse Arena (RJ)

Rexona-Sesc leva a melhor no clássico e vence o Vôlei Nestlé
Rexona-Sesc e Vôlei Nestlé decidem a Superliga pela 11ª vez (Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV)

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As centrais Juciely, do Rexona-Sesc (RJ), e Ana Beatriz, do Vôlei Nestlé (SP), são, em muitos momentos, as bolas de segurança das suas equipes na Superliga feminina. Nas estatísticas oficiais da competição, elas aparecem com destaque. Bia tem o segundo bloqueio mais eficiente e é a 10ª maior pontuadora, com 309 pontos. Já Juciely é a sexta melhor bloqueadora e a sétima maior pontuadora, com 339 pontos. As duas são armas das equipes para a decisão que será disputada às 10h deste domingo, na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro. A TV Globo e o SporTV transmitirão ao vivo.

A central Juciely, que tem seis títulos da competição, fez uma análise da participação do Rexona-Sesc.

- Fizemos uma boa Superliga, mas sabíamos que os playoffs seriam os momentos decisivos. Os jogos contra o Pinheiros pelas quartas de final foram disputados e a semifinal contra o Camponesa/Minas muito difícil. Foi uma semifinal decidida em cinco jogos e o fato de fecharmos a série dentro de casa foi muito importante para sairmos de uma situação difícil. Com isso, chegamos motivadas para essa final -  disse Juciely, que espera muito equilíbrio na decisão contra o Vôlei Nestlé:

- A final é um clássico do voleibol brasileiro. Elas têm uma equipe muito experiente com jogadoras como a Dani Lins e a Tandara. É um time que joga com velocidade e tem a Tandara como uma bola de segurança. Acredito que será uma partida equilibrada pelos dois elencos envolvidos nessa final.

Pelo lado do time de Osasco, a central Bia falou sobre sua evolução na temporada.

- Sabia que a responsabilidade seria grande no Vôlei Nestlé. A cada treino eu buscava evoluir e melhorar na parte física. Isso ajudou bastante. O meu foco foi em ser melhor a cada dia e fico feliz de ter feito uma boa Superliga. Essa evolução aconteceu pela ajuda de toda a comissão técnica e em especial do Luizomar de Moura que sabia o quanto eu podia melhorar - explicou Bia, que completou:

- Tivemos duas semanas sem jogos para nos preparar e treinamos muito focadas na nossa equipe. Quando definiu o adversário passamos a focar no Rexona-Sesc. A ansiedade para chegar logo o dia existe, mas sabemos que cada dia é um dia a mais para evoluirmos. O Rexona-Sesc tem uma grande equipe, mas estamos prontas para fazer o nosso melhor e conquistar esse título.

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