Exame de Tiger Woods aponta cinco substâncias proibidas

As amostras de sangue do astro apontaram a presença de THC e remédios para dor, ansiedade e insônia

Tiger Woods
Tiger Woods é, atualmente, o 105º do rankin mundial da modalidade AFP

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Um exame toxicológico divulgado na última segunda-feira, apontou que o golfista americano Tiger Woods ingeriu cinco substâncias proibidas no dia em que foi detido ao volante, pela polícia da Flórida, nos Estados Unidos. Naquele 29 de maio, o atleta foi preso por, supostamente, dirigir sob o efeito de álcool. 

O astro passou sete hora na cadeia de Palm Beach County, sendo liberado após concordar em pagar uma multa de US$ 250 mil (R$ 800 mil), além de 50 horas de serviços comunitários.

As amostras de sangue, segundo a ESPN americana, apontaram remédios para dor, ansiedade, insônia - como o Vicodin, Dilaudid, Ambien e Xanax - além de THC, princípio ativo da maconha.

Woods afirma que a ingestão das substâncias foi uma tentativa de tratamento para dor nas costas, lesão que o tirou das competições desde fevereiro.

- Recentemente, eu estive tentando, por conta própria, tratar meus problemas de dores nas costas e de insônia, mas eu percebo agora que foi um erro fazer isto sem assistência médica. Eu continuo trabalhando com meus médicos, e eles acreditam que venho tendo um progresso significativo. Eu fico grato pelo grande apoio e continuarei recebendo assistência de meus familiares e amigos - explicou o golfista.

Tiger Woods, mesmo longe dos campos de golfe, segue como um dos atletas mais bem pagos da atualidade devido aos seus contratos publicitários. Sua última grande conquista foi o PGA Championship, em 2007.

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