Vitor Belfort dispara contra Weidman, Luke Rockhold e ‘sumiço’ de Bisping


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Depois de perder a chance de conquistar seu terceiro cinturão no UFC, em revés para Chris Weidman, em maio deste ano, Vitor Belfort já "virou a chave" e mira seu próximo adversário, de olho em mais uma caminhada pelo título dos médios. No dia 7 de novembro, o Fenômeno faz a trilogia diante de Dan Henderson, em evento a ser realizado em São Paulo. Apesar do foco no futuro, ele não esquece dos desafetos da divisão. Em entrevista ao LANCE!, o brasileiro comentou seu próximo compromisso, provocou os rivais e ratificou a felicidade de atuar novamente no Brasil.

De volta aos treinamentos com intensidade após tirar férias com a família, Vitor Belfort lidou com muitas provocações, principalmente de Michael Bisping, que o desafiou a fazer um novo confronto. Prontamente, o carioca respondeu, aceitando o duelo. No entanto, o Ultimate o confirmou diante de Hendo. Segundo o Fenômeno, o inglês "correu" do combate.

- Depois que disse que queria calar a boca desses falastrões que conseguem luta falando mal dos outros, o Bisping sumiu. Então o UFC me ofereceu o Dan Henderson, que sinceramente, acho uma luta mais interessante do que a outra e aceitei na hora - disse ao L!.

Em recente entrevista ao programa "Sensei Sportv", Belfort declarou que o Ultimate quer colocá-lo novamente em uma caminhada até o título. Em dezembro deste ano, Chris Weidman e Luke Rockhold se enfrentam pelo título da divisão, no UFC 194, e o Fenômeno não perdeu a chance de dar uma alfinetada nos dois americanos, já mirando uma revanche com um dos dois.

- Meu foco é o Dan Henderson, mas gostaria de já pegar o falastrão do Rockhold ou o Weidman sem usar estratégia de adiamentos de luta que usou antes. Qualquer um desses que ganhar será uma boa luta. Ou Belfort x Rockhold 2, para calar a boca do falastrão, ou Belfort x Weidman 2, sem adiamentos estratégicos - disparou o ex-campeão do UFC.

Confira um bate-papo com Vitor Belfort
O quanto pesaram os adiamentos na sua performance contra o Weidman? Você acha que agora, com ritmo de luta, pode se sair melhor?
Não vou dar desculpa do que aconteceu na minha última luta, mas sem dúvidas os adiamentos me prejudicaram muito. Não digo nem os quase dois anos sem lutar, mas o desgaste de fazer um treinamento intenso e parar. Fiz isso mais de três vezes e foi realmente muito desgastante. Agora estou pronto para esse novo combate.

Contra o Hendo você conseguiu sua última vitória em uma apresentação perfeita. Existe uma "pressão" em você para repetir essa atuação?
Não existe pressão porque faço o que eu amo. Já estou há quase 20 anos nesse meio, realizado profissionalmente e financeiramente. Vi a evolução desse esporte e tenho certeza de que um dia veremos o MMA nas Olimpíadas. Não tem pressão, mas sim muita paixão.

Você vibrou poder atuar de novo no Brasil após quase dois anos. Qual é a importância para você poder lutar no seu país, onde nunca perdeu pelo UFC?
Eu amo o Brasil. Estamos em um momento muito difícil e meu amor pelo país e pelos brasileiros só aumentou. É bom lutar em casa, chorar e sorrir com as pessoas que sabem realmente o que sentimos. Amo esse calor humano e carinho de todos. É muito gratificamente ser abraçado, não só pelo filho e pai que curtem o esporte, mas pela mãe e avó que admiram minha família e meu estilo de vida. Chegou o momento dos brasileiros se unirem e faço questão de fazer parte disso.

Depois de perder a chance de conquistar seu terceiro cinturão no UFC, em revés para Chris Weidman, em maio deste ano, Vitor Belfort já "virou a chave" e mira seu próximo adversário, de olho em mais uma caminhada pelo título dos médios. No dia 7 de novembro, o Fenômeno faz a trilogia diante de Dan Henderson, em evento a ser realizado em São Paulo. Apesar do foco no futuro, ele não esquece dos desafetos da divisão. Em entrevista ao LANCE!, o brasileiro comentou seu próximo compromisso, provocou os rivais e ratificou a felicidade de atuar novamente no Brasil.

De volta aos treinamentos com intensidade após tirar férias com a família, Vitor Belfort lidou com muitas provocações, principalmente de Michael Bisping, que o desafiou a fazer um novo confronto. Prontamente, o carioca respondeu, aceitando o duelo. No entanto, o Ultimate o confirmou diante de Hendo. Segundo o Fenômeno, o inglês "correu" do combate.

- Depois que disse que queria calar a boca desses falastrões que conseguem luta falando mal dos outros, o Bisping sumiu. Então o UFC me ofereceu o Dan Henderson, que sinceramente, acho uma luta mais interessante do que a outra e aceitei na hora - disse ao L!.

Em recente entrevista ao programa "Sensei Sportv", Belfort declarou que o Ultimate quer colocá-lo novamente em uma caminhada até o título. Em dezembro deste ano, Chris Weidman e Luke Rockhold se enfrentam pelo título da divisão, no UFC 194, e o Fenômeno não perdeu a chance de dar uma alfinetada nos dois americanos, já mirando uma revanche com um dos dois.

- Meu foco é o Dan Henderson, mas gostaria de já pegar o falastrão do Rockhold ou o Weidman sem usar estratégia de adiamentos de luta que usou antes. Qualquer um desses que ganhar será uma boa luta. Ou Belfort x Rockhold 2, para calar a boca do falastrão, ou Belfort x Weidman 2, sem adiamentos estratégicos - disparou o ex-campeão do UFC.

Confira um bate-papo com Vitor Belfort
O quanto pesaram os adiamentos na sua performance contra o Weidman? Você acha que agora, com ritmo de luta, pode se sair melhor?
Não vou dar desculpa do que aconteceu na minha última luta, mas sem dúvidas os adiamentos me prejudicaram muito. Não digo nem os quase dois anos sem lutar, mas o desgaste de fazer um treinamento intenso e parar. Fiz isso mais de três vezes e foi realmente muito desgastante. Agora estou pronto para esse novo combate.

Contra o Hendo você conseguiu sua última vitória em uma apresentação perfeita. Existe uma "pressão" em você para repetir essa atuação?
Não existe pressão porque faço o que eu amo. Já estou há quase 20 anos nesse meio, realizado profissionalmente e financeiramente. Vi a evolução desse esporte e tenho certeza de que um dia veremos o MMA nas Olimpíadas. Não tem pressão, mas sim muita paixão.

Você vibrou poder atuar de novo no Brasil após quase dois anos. Qual é a importância para você poder lutar no seu país, onde nunca perdeu pelo UFC?
Eu amo o Brasil. Estamos em um momento muito difícil e meu amor pelo país e pelos brasileiros só aumentou. É bom lutar em casa, chorar e sorrir com as pessoas que sabem realmente o que sentimos. Amo esse calor humano e carinho de todos. É muito gratificamente ser abraçado, não só pelo filho e pai que curtem o esporte, mas pela mãe e avó que admiram minha família e meu estilo de vida. Chegou o momento dos brasileiros se unirem e faço questão de fazer parte disso.

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