Em lançamento de biografia, Koff garante que não vê ‘time melhor que o Grêmio na Libertadores’

Livro&nbsp;<i>"Fábio Koff: Memórias e Confidências – O que Faltou Esclarecer" </i>traz revelações de bastidores e personagens do presidente mais vitorioso da história tricolor

Koff Grêmio
&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Livro de memórias de Koff já está à venda (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

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Presidente mais vitorioso da história do Grêmio, Fábio Koff, de 84 anos, foi atração na manhã desta sexta-feira, no auditório da Arena, durante o lançamento de sua biografia "Fábio Koff: Memórias e Confidências – O que Faltou Esclarecer". Imprensa e convidados participaram do evento. Teve até fila de funcionários para abraçar o ex-dirigente tricolor, que opinou sobre o momento do time na Libertadores, mostrando confiança na classificação às oitavas de final. 

– O Grêmio está fazendo o papel que se esperava dele. Não vejo um time melhor que o Grêmio na Libertadores. Com os quatro pontos conquistados até agora, eu acho que o Grêmio está fazendo o que fez naquelas Libertadores que conquistou – disse Koff.

Escrito pelo professor Paulo Flávio Ledur e o jornalista Paulo Silvestre Ledur, pai e filho, o livro passou a ser um "desejo" antes de Koff comandar o Grêmio pela terceira vez, entre 2013 e 2014.

– Eu já tinha a ideia de ajudar a escrever (de voltar à presidência). Infelizmente, eu tive um problema de saúde e não consegui fazer o que queria no tempo certo. Pessoas próximas a mim, insistiram em deixar a minha história registrada e publicada – disse Koff.

Koff e Romildo Bolzan
Koff conversa com o atual presidente tricolor, Romildo Bolzan, que foi &nbsp; &nbsp; &nbsp; o seu candidato na última eleição (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

A obra, que contém 247 páginas, conta com revelações de bastidores e personagens durante sua experiência como dirigente tricolor. Apenas as informações sobre a compra da Arena, iniciada pelo então presidente, ficaram de fora.

– Os fatos mais relativos a minha infância, a minha adolescência e alguns fatos da negociação da Arena, pelo sigilo, ficaram de fora. Durante a negociação nós chegamos ao consenso com o conselho de administração de manter silêncio. Estou tranquilo com essa negociação, sei que está em boas mãos – destacou Koff.

Bem de saúde após ter passado por um 2015 complicado – foram quase três meses internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Moinhos de Vento com problemas nas vias respiratórias –, o ex-presidente gremista garante que tem acompanhado o Grêmio.

A biografia já está a venda e, na próxima segunda, às 18h, Koff estará na loja Grêmio Mania do Olímpico para uma sessão de autógrafos, com distribuição de até 400 senhas. 

Koff, hoje juiz de direito aposentado e também desembargador aposentado, foi presidente do Grêmio em três oportunidades. Entre 1982 e 1984, o Tricolor conquistou a Libertadores e o Mundial de Clubes de 1983. Recuperado de um câncer, ele voltou a comandar o Tricolor entre 1993 e 1997, período em que o clube voltou a conquistar a Libertadores, foi campeão brasileiro e obteve diversos outros títulos. O último período à frente do Grêmio foi entre janeiro de 2013 e janeiro de 2015, mas sem títulos.

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