Com Marinho ‘adotado’, torcida na zoeira e Neymar popstar, time de Zico vence o Jogo das Estrelas

Maracanã recebe jogo festivo mais uma vez em noite de diversão e homenagens

GALERIA: Veja em imagens como foi o Jogo das Estrelas
(Foto: Armando Paiva/AGIF)

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Foi uma festa digna do Maracanã, que em 2016, apesar de tantos problemas, foi palco de cerimônias memoráveis. Craques do passado e do presente desfilaram no gramado e fizeram da 13ª edição do Jogo das Estrelas mais um sucesso. O time do dono da festa, Zico, maior artilheiro do estádio, com 333 gols, usou uniforme vermelho e foi o vencedor, com o placar de 8 a 4, de virada.

Diante de 58.382 torcedores, a maioria de flamenguistas e que se divertiram muito nesta quarta-feira, a noite foi de gols, brincadeiras, mas espaço para coisa séria: homenagens póstumas às vítimas do voo da Chapecoense, a Carlos Alberto Torres e Raul Quadros.

GOL DO GALINHO

Zico, anfitrião da festa, fez a galera ter nostalgia dos tempos áureos em que vestia a camisa 10 do Flamengo. O Galinho marcou o primeiro gol do time vermelho, que tinha saído em desvantagem. Zico mostrou oportunismo ao escorar de cabeça a bola que sobrou após toque no travessão. O mergulho do 10 foi a deixa para a explosão na arquibancada. Ele só saiu do jogo no último minuto, dando lugar ao neto, que também fez um gol.


MARINHO "ADOTADO"

A maioria flamenguista na arquibancada resolveu "aprontar" de novo. Diante do interesse do Fla no atacante Marinho, do Vitória, a galera resolveu dar uma "prévia" do que o jogador pode ouvir se fechar com o Rubro-Negro. A torcida cantou o nome do jogador, adaptou musiquinha com o nome dele e comemorou muito os dois gols que o rápido jogador marcou. Ele fez dupla de ataque com Neymar e deu trabalho para o time de branco.

"NEYMAR POPSTAR"

Como era de se esperar, Neymar foi a principal atração entre os jogadores em atividade. O craque do Barcelona e da Seleção Brasileira, que está de folga, voltou ao palco da conquista do ouro olímpico e matou a saudade da torcida carioca. Ele não jogou a partida inteira, mas foi o suficiente para fazer dois gols, dar dribles e atrair os holofotes.


RENATO, "SOGRÃO"

Renato Gaúcho também foi um personagem que chamou atenção da galera. Primeiro, o ex-atacante - autor do gol de barriga pelo Fluminense na final do Carioca de 1995 - foi muito vaiado quando teve o nome anunciado na escalação. A galera não parou por aí na zoeira e mandou o grito: "Renato, meu sogro". Será que a Carol Portaluppi sabe disso?

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