Carioca tem nova fórmula: vencedor de dois turnos pode não ser campeão

Estadual do Rio passou por reformulação em arbitral realizado nesta terça-feira

Rubens Lopes durante Assembleia Geral da Ferj (Foto: Úrsula Nery/Divulgação)
(Foto: Úrsula Nery/Divulgação)

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O Carioca tem uma nova fórmula a partir de 2017. Com a mudança, que prevê a realização de dois turnos e a disputa de semifinais e final gerais da competição, um time pode ser campeão da Taça Guanabara e da Taça Rio e não necessariamente ficar com o título estadual.

Isso porque os times serão divididos em seis grupos e disputarão dois turnos (Taças Guanabara e Rio), ambos com 12 participantes, a partir de 28 de janeiro. E cada turno terá respectivas semifinais e final, com vantagem do empate para o primeiro colocado. Os campeões dos turnos terão vagas asseguradas na semifinal geral do Carioca, tendo a vantagem do empate. E a eles se juntarão os dois times de melhor campanha na classificação geral, somando a pontuação dos dois turnos.

A questão é que, mesmo se um time vencer tanto a Taça Guanabara quanto a Taça Rio, obrigatoriamente haverá a disputa de semifinais e final do Estadual. Ao campeão, neste caso, se juntariam os três times de melhor campanha.

Outra novidade é a realização de uma primeira fase, a partir de 11 de janeiro, da qual participarão seis pequenos e dois deles irão se classificar à fase principal, com 12 participantes ao todo. Os participantes dessa fase inicial serão os que subiram da Série B (Nova Iguaçu e Campos) e mais os quatro piores pequenos da edição-2016 que não foram rebaixados (Bonsucesso, Portuguesa, Tigres e Cabofriense). Se dois subirão para a fase principal, formando os dois grupos de seis, os quatro remanescentes jogarão um quadrangular para ver os dois que serão rebaixados. Os que caírem em 2017 poderão disputar a Série B de 2017.

Os quatro grandes do Rio participaram do arbitram, mas apenas os presidentes de Botafogo, Carlos Eduardo Pereira, e Vasco, Eurico Miranda, compareceram. O Flamengo foi representado por André Galdeano, gerante jurídico. Enquanto Marcelo Penha votou em nome do Fluminense.

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