No 300º jogo de Cavalieri, Flu visita o Sport e quer embalar no Brasileiro

Camisa 12 do Fluminense chegará a marca de 300 jogos com a camisa do Tricolor. Rubro-Negro Pernambucano luta para deixar a zona de rebaixamento

Diego Cavalieri (Foto: Nelson Perez/Fluminense)
De casa: Desde 2010 no clube, Diego Cavalieri chega a 300 jogos no Flu (Foto: Nelson Perez/Fluminense)

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Quando o pontapé inicial for dado na Ilha do Retiro, às 16h, o goleiro Diego Cavalieri entrará para o grupo de jogadores com 300 partidas pelo Fluminense. Além da expressiva marca que o camisa 12 alcançará, o jogo deste domingo contra o Sport pode deixar o time de Levir Culpi mais perto do G4 do Brasileiro.

– Número expressivo. Fico feliz por atingir essa marca. Mas a preocupação é sempre trabalhar e render bem para cada vez mais poder aumentar esses números. Estou muito feliz, bem adaptado. Vou me dedicar ao máximo para cada vez mais aumentar esses números – declarou Diego Cavalieri, que, no atual elenco do Flu, só tem menos partidas que Gum, 325, e Magno Alves, 310.

Se o Fluminense vive um bom momento no Brasileirão e pode chegar às primeiras posições, a defesa é a grande responsável. Foram apenas seis gols sofridos em oito rodadas. Junto com Gum, Cavalieri divide a liderança do elenco tricolor devidos aos anos de casa.

O camisa 12 chegou às Laranjeiras em dezembro de 2010, enquanto o zagueiro está há mais tempo: em agosto de 2009.

Juntos, conquistaram o Brasileirão e o Campeonato Carioca de 2012, torneios os quais Diego Cavalieri foi eleito o melhor goleiro. Sem chamar muita atenção dos holofotes, o goleiro também ressalta os momentos ruins no clube como aprendizado.

– Foram vários momentos bons e ruins que servem de amadurecimento, de aprendizado. Tudo se tira a lição, seja das coisas boas ou das coisas ruins para que elas não voltem a acontecer. Guardo tudo com carinho e vou continuar me dedicando cada vez mais para aumentar os números e, principalmente, os anos de casa – comentou o dono da camisa 12.

A começar pelo goleiro, Levir Culpi não tem muitas dúvidas para escalar o Fluminense diante do Sport. O setor defensivo será o mesmo da vitória sobre o Corinthians, em Brasília. No meio-campo, o volante Edson recuperou-se a tempo de uma entorse no joelho esquerdo e está à disposição do treinador.

A única baixa é o meia-atacante Maranhão, vetado pelo departamento médico. Assim, o setor ofensivo pode voltar a ser modificado. Gustavo Scarpa e Richarlison são unanimidades e não devem ser sacados por Levir Culpi.

Marcos Junior ganhou crédito pelas atuações recentes, mas deixou o jogo da última quinta-feira com um grande galo na cabeça. A situação foi minimizada pelos médicos do Flu, mas Levir pode dar uma chance a Osvaldo, que já foi titular neste Brasileirão.

NA LUTA CONTRA O Z4, OSWALDO MANTÉM BASE

Penúltimo colocado na tabela do Brasileiro, o Sport segue sem apresentar um bom futebol. Apesar dos resultados negativos nas últimas duas rodadas, contra Coritiba e Santos, respectivamente, o Leão não terá grandes mudanças no time titular para enfrentar o Fluminense.

A tendência é que o técnico Oswaldo de Oliveira mantenha a base dos últimos jogos e promova apenas duas alterações: a entrada do zagueiro Matheus Ferraz e do volante Serginho, que retornam de suspensão. Precisando voltar a vencer na competição, o meia Everton Felipe comenta sobre o mal momento da equipe:

- Acho que não estou indo bem. Se o time não está bem, também não estou. Não vale de nada ir bem e o time não conseguir o resultado. Acho que a torcida tem que cobrar mesmo e a gente tem que melhorar.

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