Wendell Lira conta os bastidores da Bola de Ouro: ‘Tantos astros, e eu lá!’

Vencedor do Prêmio Puskas detalha como é a cerimônia mais badalada do futebol mundial. E mais: confessa qual era o 'concorrente mais temido' na busca pelo prêmio

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Wendell Lira é modesto ao falar em busca pelo 'bicampeonato' do Prêmio Puskas (Foto: FABRICE COFFRINI/AFP)

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Wendell Lira chegou à premiação da Bola de Ouro da Fifa visando tirar fotos com seus ídolos. Saiu de lá atônito, não só levando as imagens, como também carregando em suas mãos o Prêmio Puskas e muita história para contar. Ao LANCE!, o jogador de 27 anos detalhou como foi estar em meio a tantos craques na maior festa do futebol mundial:

- Lá não tem como descrever... É um momento de riqueza, cheio de astros, vendo aquelas pessoas famosas. A parte inusitada é ver seu nome no meio.

O atacante ainda se emociona ao recordar alguns dos momentos que aconteceram após a divulgação de sua vitória:

- Quando fui premiado, o Neymar veio me cumprimentar, o Kaká, praticamente todos vieram me cumprimentar. Foi emocionante!

Questionado se o "concorrente" mais temido ao prêmio era o gol de Messi, pelo Barcelona, ou o de Florenzi, pela Roma, Wendell Lira não pestanejou:

- Messi. Sem dúvida, o Messi. Além de ele ter feito um golaço (diante do Athletic Bilbao), é o melhor jogador do mundo, consagrado, isso pesa muito.

Embora tenha superado Messi no Prêmio Puskas, o atacante nega que seu feito chegou ao ponto de ofuscar a festa em torno da Bola de Ouro que o argentino recebeu:

- Olha, fiquei feliz demais, mas não tem como comparar. O Messi é o melhor jogador do futebol mundial, foi cinco vezes vencedor da Bola de Ouro da Fifa. Eu fui o "azarão".

A modéstia de Wendell Lira prossegue ao ser questionado sobre uma possibilidade de lutar pelo bicampeonato no Prêmio Puskas, e ao falar sobre o gol marcado quando ainda atuava pelo Goianésia, na vitória por 2 a 1 do Azulão do Vale sobre o Atlético-GO. O jogador de 27 anos garante:

- Vou ficar mais preocupado pelos feitos que eu possa conseguir dentro de campo, e em tentar fazer meus gols de qualquer jeito, de costas, de cabeça... Nunca treinei aquela jogada, aquele lance do gol foi uma coisa que aconteceu na hora do jogo.

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