Milan tem sua venda a investidores chineses adiada para março

Berlusconi deixará o Milan após passar 30 anos na presidência do clube rossonero, onde presenciou 28 troféus

Silvio Berlusconi
Silvio Berlusconi, presidente do Milan desde 1986, já havia alertado sobre o adiamento (Foto: Divulgação)

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Definida em agosto por 740 milhões de euros (R$ 2,7 bilhões), a venda de 99% das ações do Milan foi adiada de 13 de dezembro para o dia 3 de março. O anúncio foi feito, nesta quarta-feira, pela Fininvest, holding do presidente Silvio Berlusconi, e a Sino-Europe Sports, que representa os compradores asiáticos.

Além disso, também foi divulgado que a companhia chinesa se compromete a um novo adiantamento de 100 milhões de euros (R$ 364 milhões) até o próximo dia 12, que se somaria aos outros 100 milhões de euros que já foram pagos.

- O Finivest e o Mas-Europe firmaram um acordo para adiar ao dia de 3 março de 2017 o fechamento da compra e da venda das cotas da empresa que correspondem ao Milan - diz a nota.

Quando o acordo for finalizado, Berlusconi deixará o Milan após passar 30 anos na presidência do clube rossonero, onde presenciou 28 troféus, entre eles cinco títulos da Liga dos Campeões.

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