Clubes europeus desistem de Superliga após acordo com a Uefa

Representantes das equipes ficaram satisfeitos com mudanças na Liga dos Campeões

Rummenigge - Bayern de Munique
Karl-Heinz Rummenigge é o presidente da Associação Europeia de Clubes (Foto: Angelos Tzortzinis / AFP)

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O presidente da Associação Europeia de Clubes, Karl-Heinz Rummenigge, afirmou nesta terça-feira que os clubes aboliram a ideia de criar uma Superliga fechada, com a presença das maiores equipes do continente em um novo torneio. Isso porque eles entraram em acordo com a Uefa, principalmente após algumas novidades na forma de ingresso na Liga dos Campeões.

A partir da temporada 2018/19, Espanha, Alemanha, Inglaterra e Itália, que ocupam os quatro primeiros lugares do ranking da entidade, terão quatro vagas garantidas na competição. A mudança foi aprovada em dezembro do ano passado.

- Acho que estamos completamente de acordo com a reforma da Liga dos Campeões e da Liga Europa no ciclo 2018-2021. A mudança é boa para nós, estamos felizes de continuar sob a proteção da Uefa. Por consequência, não haverá conversas sobre a Superliga - afirmou Rummenigge.

A reunião, realizada em Atenas, capital da Grécia, reuniu 155 representantes de clubes da Europa. Diretor de competições da Uefa, Giorgio Marchetti participou do encontro.

- É uma decisão justa e séria, que mostra a solidariedade dos clubes europeus. A reforma vai tornar a Liga dos Campeões mais atrativa do que nunca. O projeto vai beneficiar a todos os clubes e sobretudo os times de médio escalão – declarou o dirigente do Bayern de Munique.

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