Semana livre de jogos se torna gás a mais para Flu encarar maratona

Com sequência dura de jogos pela frente, Flu teve semana livre para descansar e <br>treinar. Levir acredita que isso vai ajudar o time a passar por essa fase mais pesada do ano

Henrique Dourado - Treino do Fluminense
Fluminense teve a semana livre de jogos para descansar e treinar (Foto: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC)

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O Fluminense enfrentará uma maratona a partir da partida contra o Palmeiras, domingo, no Mané Garricha, pela 22 rodada do Campeonato Brasileiro. Por conta disso, esta semana livre de jogos foi comemorada pelos jogadores e pela comissão técnica, e se tornou importante para o Tricolor encarar esse período que se aproxima com dois e até três compromissos por semana.

Ao todo, o Fluminense disputará nove partidas em 29 dias, contando os jogos do Brasileirão e os duelos das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Corinthians.

Durante a semana, o Tricolor deu um descanso aos jogadores, que folgaram dois dias após o duelo contra o Santa Cruz, no Arruda. O trabalho visando a partida contra o Verdão começou só na quarta-feira. Para o técnico Levir Culpi, isso pode ser um diferencial e dar um gás a mais para o time nesta sequência dura de partidas que terá pela frente.

- Sem dúvida (que ajuda)! A semana é comemorada assim. Mas foi praticamente a última semana em que podemos dar dois dias de folga para
os jogadores - disse o técnico, destacando que a partir de agora o segundo semestre da temporada ficará mais puxado, mas que o Flu está preparado para o desafio.

– Então, de agora em diante, nós teremos até três jogos em uma semana, com as viagens. Então vai pesar muito o segundo turno agora. Mas a gente está bem preparado – completou o treinador do Tricolor.

Usando seu conhecido bom-humor, o técnico comentou o fato de pegar logo o líder do campeonato em um momento em que o Flu começa a embalar no Brasileiro e tem pela frente uma maratona de jogos.

– Não me agrada (pegar o Palmeiras agora). Eu queria pegar o pior time e que ele jogasse muito mal contra a gente. Eu queria isso. Mas é a força do campeonato, tem que ser o Palmeiras – brincou o treinador.

Para dificultar ainda mais as coisas, o Fluminense mandará a partida no Mané Garrincha. O treinador não escondeu sua insatisfação de ter que jogar fora do Rio de Janeiro, mas ressaltou que a equipe precisa assumir a situação.

– Não é válido. Bom mesmo seria jogar no Rio, no Maracanã. A torcida do Fluminense no Maracanã é uma situação. Então fica dividido. O Fluminense não vai estar em casa, a verdade é essa. Só que temos que assumir essa situação. É
um time também que não treme jogando fora – afirmou o treinador.

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