Jogador do Fluminense representará o Brasil em torneio na Rússia

Atacante Juan, do time sub-12 tricolor, estará no Futebol pela Amizade, que acontece durante a Copa das Confederações

Representante da CBF, jogador e técnico do Fluminense, além do jovem jornalista. Todos estarão na Rússia (Foto: Igor Siqueira)
Representante da CBF, jogador e técnico do Fluminense, além do jovem jornalista. Todos estarão na Rússia (Foto: Igor Siqueira)

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Pelo segundo ano seguido a representação do Brasil no torneio Futebol pela Amizade será por meio do Fluminense. O clube enviará em junho um jogador e um técnico para participarem da competição amistosa, cujo objetivo é promover paz e integração entre os povos. A edição-2017 será em São Petersburgo, na Rússia, durante a Copa das Confederações.

Pelo Fluminense irão o atacante Juan, do time sub-12, e o treinador Lindolfo Melo. A delegação brasileira ainda terá um jovem jornalista, Eduardo Catarino, de 12 anos, aluno da Fundação Osório, e o gerente de desenvolvimento da CBF, Diogo Netto.

O torneio terá garotos de 64 países, que vão se dividir em oito times. Juan já sabe, por exemplo, que estará no time com um alemão e um sírio.

- Quando recebi a notícia, fiquei muito feliz. Nunca imaginei que isso aconteceria. É uma oportunidade que vai ficar marcada para o resto da minha vida - disse o atacante, que ainda comemorou o fato de poder ver in loco a final da Copa das Confederações.

Ivan Proença, coordenador pedagógico do Fluminense, valorizou a reedição da parceria com o torneio, que é patrocinado pela Gazprom (que também é parceira da Fifa na Copa do Mundo).

- É a segunda vez que estamos sendo chamados para representamos o Brasil neste evento, que caracteriza amizade e confraternização. O futebol é o instrumento de união. Vão ser 64 países e o Fluminense vai estar representado. Não precisamos falar em guerra, arma e conflitos. Esse evento é contraposição a isso tudo. Vamos tentar que os países se confraternizem - disse ele, que justificou a escolha de Juan para representar o clube e o país:

- Entendemos o conceito do projeto, buscamos o perfil que se enquadrasse o atleta dentro e fora de campo. Ele tem o desenvolvimento e comportamento de liderança. O atacante quer fazer gol sempre. Não seria diferente no Futebol da Amizade. Mas essa confraternização será o fundamental, independentemente de gol ou não.

Para o gerente de desenvolvimento da CBF, Diogo Netto, o Fluminense tem dado bom exemplo na formação de jogadores.

- A CBF se sente honrada pelo convite. Temos vários projetos e um deles, o CBF Social, é usar o futebol para transmitir valores. O Fluminense investe nas crianças e no ser humano - comentou.

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