‘Desnecessárias e arbitrárias’: Flu se posiciona sobre prisões de funcionários

Filipe Dias, gerente de Operações de Jogos e Arenas, e Artur Mahmoud, assessor de imprensa da presidência, foram presos na segunda fase da Operação Limpidus

Pedro Abad
Fluminense, do presidente Pedro Abad, reforçou confiança "na correção de seus funcionários" (Foto: Nelson Perez/F.F.C.)

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O Fluminense considera as prisões de Artur Mahmoud, assessor da presidência, e Filipe Dias, , gerente de Operações de Jogos e Arenas, "desnecessárias e arbitrárias". A posição do Tricolor das Laranjeiras foi publicada no site oficial após a deflagração da segunda fase da Operação Limpidus nesta segunda-feira, na qual os funcionários do clube foram presos.

Em nota, o Flu reforça a confiança na "correção dos seus funcionários" e diz que os mesmos prestaram os esclarecimentos quando chamados como testemunhas. Além disso, o clube segue à disposição dos órgãos responsáveis.

A Operação Limpidus, realizada pelo Ministério Público em conjunto com a Polícia Civil, investiga as relações clubes do Rio de Janeiro - Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama - com as torcidas organizadas. A cessão de ingressos, que foi admitida pelo presidente Pedro Abad em seu depoimento na Cidade da Polícia há 10 dias, é uma das principais questões investigadas.

Confira na íntegra a nota publicada pelo Fluminense nesta segunda-feira:

O Fluminense Football Club afirma que confia na correção dos seus funcionários Filipe Dias, gerente de Operações de Jogos e Arenas, e Artur Mahmoud, assessor de imprensa da presidência. Eles já prestaram todos os esclarecimentos quando chamados a depor como testemunhas. O clube considera as prisões desnecessárias e arbitrárias, e reafirma que vai seguir auxiliando nas investigações da Polícia Civil e do Ministério Público.

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