‘Contra o Verdão, Fla terá uma espécie de hora da verdade’

Editor analisa desempenho do time rubro-negro, lembra que equipe teve uma tabela mais 'simples' que a de rivais até aqui, mas enumera pontos positivos da equipe

Léo Duarte em ação contra o Sport (Gilvan de Souza / Flamengo)
(Gilvan de Souza / Flamengo)

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Poucos times tiveram uma tabela tão favorável neste início de Brasileirão, como as cinco primeiras rodadas foram para o Flamengo. Enquanto rivais como Fluminense, Botafogo, Palmeiras, Santos, São Paulo e Corinthians já enfrentaram até clássicos regionais, o Rubro-Negro só teve times médios pela frente, pegou o cambaleante Sport, ainda com Muricy, a Chapecoense, o Vitória e a Ponte Preta. Somou 10 pontos em 15 possíveis, mas, no único confronto de ponta, sucumbiu para o Grêmio em Porto Alegre.

Os tais 10 pontos garantiram uma vaga no G4, é verdade. Mas não podem iludir. O futebol do Flamengo ainda fica devendo ao que vêm apresentando os dois gaúchos, o Corinthians e o Palmeiras que dividem com ele o Top 5 da classificação até aqui.

É inegável que em dois jogos o novato Zé Ricardo conseguiu mexer no time. E para melhor. Sem invenções, entrou contra o Vitória num 4-4-2 feijão com arroz que tornou o Flamengo um time mais objetivo, que conclui mais e não se perdeu em trocas de passes inúteis e uma posse de bola enganadora.

O jogo contra o Palmeiras, contudo - ainda mais após a partidaça do Verdão contra o Grêmio -, é uma espécie de hora da verdade. Seja para Zé, que pode ser efetivado se vencer, seja para sabermos, enfim, que Mengão será esse no Brasileirão.

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