Alegando ‘pressão no Independência’, Cruzeiro quer árbitro de fora contra Galo

Presidente celeste, Gilvan de Pinho Tavares, diz que 'estádio acanhado' ajuda Atlético-MG a pressionar arbitragem local. Carga de 10% de ingressos é requerida em reunião nesta terça

Gilvan de Pinho Tavares (Foto: Washington Alves / LightPress)
Gilvan de Pinho Tavares crê que árbitros de fora suportam pressão de clássico mineiro (Foto: Washington Alves / LightPress)

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A tensão que assola a semana anterior ao clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro teve uma polêmica nesta terça-feira. Em reunião com a Federação Mineira de Futebol (FMF), o clube protocolou um pedido para que a arbitragem seja de fora, afirmando que o clássico do Domingo de Páscoa acontecerá no Independência:

- Em jogos no Mineirão, até admitimos árbitros locais, mas em partidas no Independência, um estádio menor, mais acanhado, não dá. Não podemos admitir. A gente sente que os árbitros daqui são pressionados. Até os de fora são, mas eles costumam ser mais experientes e suportar mais essa pressão - afirmou o presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, ao "Estado de Minas".

Além da arbitragem de fora do estado, o Cruzeiro solicitou a carga de 10% dos ingressos para os seus torcedores. Os bilhetes serão destinados a sócios, visando minimizar o risco de conflitos com torcedores do Atlético-MG.

A partida definirá a liderança do Campeonato Mineiro.

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