Renato Augusto admite obrigação maior que em 2014, e vê Brasileirão mais ‘justo’


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Parte da torcida do Corinthians, após a eliminação para o Santos na Copa do Brasil, nesta quarta-feira, entoou gritos de "O Brasileirão virou obrigação". Nesta quinta, no CT Joaquim Grava, o meia Renato Augusto afirmou que a expressão chega a ser forte, mas admitiu que a expectativa agora é muito maior em relação à que havia no ano passado, com Mano Menezes.

- Esse ano, temos obrigação um pouco maior de título. Ano passado, a gente suou para chegar à Libertadores, quase todos vocês não acreditavam e chegamos. Esse ano, o pensamento é mais de ser campeão do que de alcançar a vaga na Libertadores. O elenco tem uma cara nova, a obrigação é nossa, a forma de jogar é nossa. Espero que a gente mantenha os padrões técnico, tático, físico e emocional para brigarmos lá na frente - disse o meia alvinegro, em entrevista coletiva.

Em 2014, Mano Menezes assumiu para reformular o elenco corintiano de forma drástica e sofreu derrotas no Paulistão e Copa do Brasil. A vaga para a Libertadores de 2015, confirmada nas últimas rodadas, foi visto como uma vitória. Renato, apesar de ver mais responsabilidade para esta temporada, também lembra da saída de jogadores. Durante o Brasileirão, Emerson Sheik, Paolo Guerrero, Petros e Fábio Santos deixaram o clube.

- A gente não pode esquecer que tivemos desmanche de elenco. Quem sobrou, em pouquíssimo tempo, construiu uma equipe forte novamente e deu resposta boa. O Brasileiro é um tipo de jogo mais forte, por estar reconstruindo uma equipe, por poder errar e lá na frente recuperar. Agora é só pensar no Brasileiro - ressaltou.

Líder do Brasileirão de 2015, com 43 pontos, quatro à frente do vice-líder Atlético-MG, o Timão volta a campo neste domingo, diante da Chapecoense, em Chapecó. Renato espera poder coroar o trabalho deste ano com o título de um campeonato que, segundo ele, é mais justo do que a Copa do Brasil, a Libertadores e o Paulistão - a equipe foi eliminada de todas na Arena Corinthians.

- Brasileiro é mais justo. O melhor time durante a temporada vai ser campeão. No mata-mata, fez um jogo ruim e acabou. Daqui para frente, todos os jogos vão ser finais para nós. Temos de errar o mínimo possível para sair com o título - analisou.

Parte da torcida do Corinthians, após a eliminação para o Santos na Copa do Brasil, nesta quarta-feira, entoou gritos de "O Brasileirão virou obrigação". Nesta quinta, no CT Joaquim Grava, o meia Renato Augusto afirmou que a expressão chega a ser forte, mas admitiu que a expectativa agora é muito maior em relação à que havia no ano passado, com Mano Menezes.

- Esse ano, temos obrigação um pouco maior de título. Ano passado, a gente suou para chegar à Libertadores, quase todos vocês não acreditavam e chegamos. Esse ano, o pensamento é mais de ser campeão do que de alcançar a vaga na Libertadores. O elenco tem uma cara nova, a obrigação é nossa, a forma de jogar é nossa. Espero que a gente mantenha os padrões técnico, tático, físico e emocional para brigarmos lá na frente - disse o meia alvinegro, em entrevista coletiva.

Em 2014, Mano Menezes assumiu para reformular o elenco corintiano de forma drástica e sofreu derrotas no Paulistão e Copa do Brasil. A vaga para a Libertadores de 2015, confirmada nas últimas rodadas, foi visto como uma vitória. Renato, apesar de ver mais responsabilidade para esta temporada, também lembra da saída de jogadores. Durante o Brasileirão, Emerson Sheik, Paolo Guerrero, Petros e Fábio Santos deixaram o clube.

- A gente não pode esquecer que tivemos desmanche de elenco. Quem sobrou, em pouquíssimo tempo, construiu uma equipe forte novamente e deu resposta boa. O Brasileiro é um tipo de jogo mais forte, por estar reconstruindo uma equipe, por poder errar e lá na frente recuperar. Agora é só pensar no Brasileiro - ressaltou.

Líder do Brasileirão de 2015, com 43 pontos, quatro à frente do vice-líder Atlético-MG, o Timão volta a campo neste domingo, diante da Chapecoense, em Chapecó. Renato espera poder coroar o trabalho deste ano com o título de um campeonato que, segundo ele, é mais justo do que a Copa do Brasil, a Libertadores e o Paulistão - a equipe foi eliminada de todas na Arena Corinthians.

- Brasileiro é mais justo. O melhor time durante a temporada vai ser campeão. No mata-mata, fez um jogo ruim e acabou. Daqui para frente, todos os jogos vão ser finais para nós. Temos de errar o mínimo possível para sair com o título - analisou.

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