Treinador da Nigéria recorda: ‘Já vencemos Argentina, mas sem Messi’

Comandante da equipe africana lembra de resultado em amistoso no ano passado antes do duelo entre as seleções, nesta terça-feira, que valerá vaga nas oitavas de final da Copa

Gernot Rohr, técnico da Nigéria, sabe que tem muito a melhorar
Gernot Rohr trata duelo diante da Argentina, nesta terça-feira, como uma final para a Nigéria (Foto: OZAN KOSE/AFP)

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Nesta terça-feira, em São Petersburgo, às 15h (horário de Brasília) Nigéria e Argentina se enfrentam buscando uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo. E o treinador dos africanos lembrou que, em amistoso disputado em 14 de novembro do ano passado, derrotou os sul-americanos por 4 a 2. Mas o técnico Jorge Sampaoli não pôde contar com Lionel Messi naquele jogo.

- Vencemos a Argentina por dois gols de diferença, e jogando muito bem. Mas é verdade que Messi não jogou - admitiu o alemão Gernot Rohr, responsável por comandar os nigerianos e que somou, ao bater a Islândia por 2 a 0, nessa sexta-feira, seus três primeiros pontos no Mundial da Rússia.

A partida citada por Rohr ocorreu em Krasnodar, na Rússia. Sampaoli liberou Messi do que era o último amistoso da equipe em 2017 e a Argentina chegou a abrir 2 a 0. Os nigerianos, porém, viraram para 4 a 2. E se enchem de confiança de que podem ganhar novamente do adversário.

- Temos muitas chances de vencer a Argentina. Sabemos que podemos conseguir e será uma grande final, porque quem vencer vai ficar na Copa do Mundo - apostou o treinador, pedindo empenho para minimizar a juventude de sua equipe na decisiva partida, na qual basta a Nigéria ganhar para avançar.

- Quero no meu jovem time humildade, solidariedade e espírito de luta. Cometemos dois pênaltis na Copa do Mundo por erros geralmente cometidos por jogadores jovens e inexperientes. Temos muito a melhorar - indicou, feliz por ter visto a rápida adaptação dos atletas ao 3-5-2 diante da Islândia.

- No intervalo pensamos que deveríamos jogar melhor e conseguimos. Não foi fácil convencer a equipe (a jogar no 3-5-2), mas eles fizeram bem. Nesse esquema, a velocidade de Ahmed Musa torna a equipe mais interessante. Foi uma luta difícil, mas aprecio a atitude que os islandeses tiveram até o final.

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