Melhor da final, Griezmann cresce no mata-mata e se mostra decisivo

Atacante do Atlético de Madrid participou de seis dos sete gols desde as quartas de final e foi o destaque francês na decisão

França x Croácia
(Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV / AFP)

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Seguindo o ritmo da França, Antoine Griezmann precisou de um tempo até entrar de vez na Copa do Mundo. Porém, assim como na Eurocopa de 2016, ele melhorou seu rendimento quando sua seleção mais precisava. Desta vez, porém, diferentemente da competição disputada em terras francesas, o jogador do Atlético de Madrid sai com o título nas mãos.

Contra a Croácia, Griezmann só não esteve envolvido no lance do gol de Mbappé. Por isso, foi eleito o melhor em campo na final. Primeiro, sofreu falta polêmica e fez a cobrança que resultou no gol contra de Mandzukic. Depois, bateu o pênalti para colocar 2 a 0 no placar. No fim, participou do gol de Pogba.

– Não sei nem onde estou, estou muito feliz. Foi um jogo muito difícil, começamos um pouco tímidos, sabíamos que era uma final de Copa do Mundo. Depois conseguimos fazer a diferença - afirmou, na saída de campo.

Na semifinal, o camisa 7 cobrou o escanteio para o gol de Umtiti contra a Bélgica. Antes, bateu a falta para Varane marcar e deu o chute para o frande de Muslera, fechando a conta. Nas oitavas, abriu o placar contra a Argentina, de pênalti.

- Estou muito orgulhoso e feliz. Quero agradecer a todos os colchoneros que acreditaram em mim, ao Simeone, a minha família e amigos - disse o jogador na zona mista.

A seleção francesa manteve a escrita de nunca perder um jogo que Griezmann marcou gols. São 21 partidas, 19 vitórias e dois empates. No final, o atacante saiu da Copa do Mundo com sete jogos, quatro gols, duas assistências, 21 finalizações e 17 bolas roubadas.

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